A casa do amor fraternal - por Wilson Souza

Será que existe mesmo a casa do amor fraternal?

Sim, existe, sim

E onde é essa casa?

Em  Porto Velho, Rondônia;

Mas o que torna essa casa cheia de amor?

As pessoas que nela vivem seriam óbvio né?

Porém devemos admitir que um ser Supremo, habita nessa casa;

O nome? Não importa; Alguns o chamam de Deus, outros, Jeová, Altíssimo, Senhor dos Exércitos, pois seu nome durará para sempre...

E porque o Poderoso habita nessa e tantas outras casas?

Certamente pelo amor, compreensão, fraternidade, liberdade, igualdade, entre tantas outras formas de expressão maior pela afeição...

Deus está conosco, não há dúvidas;

Vejamos os residentes nessa casa:

Célia Souza, porto seguro de todos que a procuram, isso inclui esse escritor ao acaso e aprendiz de jornalismo,

Mas porque ela é o porto seguro?

Tenho refletido bastante sobre uma expressão que é extremamente utilizada pelas pessoas que criam muitos apegos e dependências emocionais das outras, a expressão “porto seguro”.

Quero lhe levar a refletir junto comigo sobre isso: Quem é o seu porto seguro?

A expressão “porto seguro” é sinônima de APEGO e DEPENDÊNCIA. Quando alguém diz isso está indiretamente querendo dizer que não consegue viver sem algo ou alguém a quem considera esse porto;

Gabryela, nossa neta, companheirinha desde que nasceu um doce de criança, amor nosso incondicional...

Evandro, poderia se considerar um homem (jovem) taciturno? Não o é,

Vamos tentar, pelo menos, descrevê-lo:

De pouca conversa extremamente honesto e pai dedicado; Introspectivo, sim, por quê?

Guarda no seu interior o seu amor;

E como exala esse amor?

Com atitudes concretas, ou seja, é o faz tudo...

E agora tá faltando alguém?

Acredito que sim...

Mas é problemático falar da gente mesmo não é?

Bem vou tentar me auto-descrever;

Caseando os 63 anos já vi ou quase vi e senti um pouco de cada coisa, embora seja um eterno aprendiz...

Tenho meu “jeitão” de ser afinal os humanos são diferentes...

E onde me posiciono nessa casa do amor?

Como disse anteriormente é difícil falar de si mesmo, mas vamos em frente;

Aqui cheguei ao derredor do ano 2.000, não sei a data exata, mas isso não é importante...

Não sabia, mas estava guiado por Deus a encontrar o amor da minha vida, meu porto seguro, minha companheira nas noites caladas, na dor, na doença, nas pescarias, viagens entre outros...

Todo inicio de qualquer relacionamento existe o período de adaptação e conosco não foi diferente...

Meu porto seguro, que está vivo em meu coração, minha mãe Thereza Mayrink de Souza, se foi deste mundo físico...

Após esse lamentável passamento percebi que o SENHOR NOSSO DEUS me mostrava o caminho para ir a pessoa certa...

E assim se deu; Célia Maria de Souza

Mulher aguerrida, amiga, amada e se tornou indispensável na vida desse mortal...

Ah, de repente meus leitores podem entender que até a última frase não disse quem sou eu nessa casa do amor, não é mesmo?

Eu... Sou um pequenino, diminuto habitante nessa casa do amor...

Todavia todo amor que um ser humano possa ter, doei para essa casa, não obstante aos meus familiares de sangue (filhos, neto, e parentes)...

E o que mais?

Essa resposta a mim não cabe jamais...

E sim ao porto seguro da casa do amor, Célia de Souza...

 

“Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a vocês”. Romanos 12:10

Autor / Fonte: Assessoria - Wilson Souza

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