Porto Velho, RO – Nas últimas 24 horas um assunto polêmico tomou conta das redes sociais causando não só o burburinho costumeiro em relação às pautas polêmicas do Legislativo, mas também insurgência e  revolta social.

Muitos cidadãos, indignados, questionaram a publicação no Diário Oficial da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE/RO), comandada pelo presidente Maurão de Cavalho (PMDB).

A determinação faria com que cada um dos 24 deputados estaduais de Rondônia passasse a perceber, agregado a seus vencimentos salariais, a quantia fixada em R$ 6 mil. Na prática, o Poder retiraria a fatia no teto de R$ 9 mil – de um total de R$ 32 mil – já destinada às necessidades alimentícias dos parlamentares.

A diferença é que, incorporada ao salário, o auxílio poderia ser utilizado integralmente sem prestação de contas; já quando há ressarcimento por gastos com alimentação a nota fiscal do serviço oferecido (mesmo que seja um cafezinho) é exigida pela ALE/RO. Analisada, dentro dos ditames legais, o político é reembolsado pelo gasto.

Confira abaixo



Após reverberar em todos os rincões do Estado, Carvalho, compreendeu, “Ante a repercussão perante a sociedade da aprovação do auxílio”, que a medida impopular  deveria ser reavaliada.

O peemedebista, através de Nota Oficial, explicou com os rendimentos referentes à alimentação dos parlamentares devem voltar a vigorar “nos termos anteriores”, ou seja, incorporados à verba indenizatória.

Confira abaixo a íntegra da Nota Oficial expedida por Maurão de Carvalho

Autor / Fonte: Rondoniadinamica

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