O Brasil nosso, o Brasil deles

 O Brasil está renascendo da maior crise econômica e ética da sua história. E não adianta ninguém mandar incendiar o pais. A minoria que estimula a baderna vive uma luta perdida. Sabem por quê? Porque a causa é injusta.

Eles buscam a preservação de privilégios espúrios. O poder a qualquer preço. Para manter intocáveis vantagens imorais. E continuar metendo as mãos sujas no tesouro. Sem nenhum pudor.

Não aceitam um Brasil igual para todos, que começa a colocar graúdos e miúdos na cadeia. Que tirou a blindagem de governadores por assembleias legislativas compradas com cargos que geram renda e com dinheiro roubado do cofre público.

Esse Brasil que não aceita mais o foro privilegiado, nem o segredo de justiça a criminosos, e responsabilizará agente público por abuso de poder e omissão nas suas ações, não interessa a essa gente.

Assim como não lhes interessa o Brasil sem o Imposto Sindical, anomalia que suga R$ 4 bilhões por ano dos trabalhadores para bancar a excrescência de 16 mil sindicatos corrompidos.

Essas entidades dirigidas por rapineiros da pátria, que pagam ônibus, aviões e comida para mercenários e baderneiros atacarem a quem lhes sustentam, não aceitam o Brasil que recusa essas práticas.

O Brasil que não quer dezenas de partidos de aluguel, sem ideologia e sem bandeira, criados para enriquecer uma classe política podre e sugar R$ 1 bilhão por ano dos cofres públicos, também não serve a esses indignos brasileiros.

Para eles o Brasil que serve é o que nos envergonha e nos humilha diante das nações. Bom é o Brasil que dá dinheiro de graça, dispensa bilhões com isenções de impostos a sindicatos, partidos e igrejas e nem cobra prestação de contas. Feudos piratas onde Ministério Público e Tribunais de Contas não entram.

O Brasil que não aceita mais pagar salário para suplentes de políticos e vices sem função pública, também não interessa para eles.

Mas, o Brasil que está nascendo agora não se aceita mais essas manipulações.

O novo Brasil que está nascendo é um país de patriotas que resgatam nas cinzas, os princípios vilipendiados, que igualam o pequeno e o grande, nos benefícios do fim social das riquezas advindas do trabalho duro e honesto. E iguala todos nas penas que a lei impõe a quem ofender esses valores.

OsmarSilva – jornalista – Presidente da Associação de Imprensa de Rondônia-AIRON – [email protected]

Autor / Fonte: Osmar Silva

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