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SUPERAÇÃO

"Eu defino como um presente" diz Sarah Kaiany, paratleta de RO, sobre a participação em competições nacionais

Publicada em 08/04/2020 às 14:29

Jorge Luiz, triatleta atuante em Rondônia, começou a praticar esporte enquanto ainda era jovem e hoje, ele usa todo o seu conhecimento em esportes para incentivar suas três filhas: Júlia Lins, de oito anos, Sarah Kaiany, de 15 anos e Thuani Emily, de 19 anos. Além de pai, Jorge também ostenta o status de professor e técnico das três e exalta o bom rendimento de Sarah Kaiany, que nasceu com uma má formação na coluna, mas coleciona medalhas e troféus em paralimpíadas escolares.

- Ao longo desses 15 anos, ela [Sarah] tem aprendido a lidar com essa limitação e o esporte tem sido uma ferramenta, uma armadura. Os especialistas recomendam atividades que fortalecam os membros superiores, no caso dela tocar a cadeira e nadar, foi assim que ela iniciou - disse o pai, Jorge Luiz.

Aos 10 meses de idade, Sarah já estava na piscina com o pai. Atualmente, ela já levantou a taça de Campeã Brasileira de Natação Paralímpica e sempre que participa das Paralimpíadas Escolares, volta para casa com diversas medalhas.

- Minha rotina de treinos é três vezes por semana e quando chega mais perto das competições, meus treinos se intensificam e fica todos os dias - disse Sarah.

Jorge teve que se dedicar para aprender os treinos certos para ensinar sua filha paratleta e para ele, a superação é uma das coisas mais bonitas nas competições que Sarah participa.

- Para mim é um aprendizado muito grande, quero me especializar mais na área. É muito bonito de ver a superação - disse o pai.

Com lágrimas nos olhos, Sarah conta que participar das competições paralímpicas é uma forma de fazer novas amizades e de não se sentir sozinha.

- Eu defino como um presente. É um presente passar por isso tudo, chegar lá e ter pessoas que você se identifica e que não é só você que tem limitações. Eu me acho muito mais normal do que um monte de gente - Sarah.

A história de Sarah e a dedicação de seu pai Jorge renderam um curta de 20 minutos para uma faculdade de Rondônia. Segundo o pai, eles gravaram vídeos contando os relatos da Sarah no esporte.

- Está servindo de base para um trabalho dos acadêmicos na disciplina de Atividade Física Adaptada - PDF (Pessoa com Deficiência Física) - explicou Jorge.

Fonte: Globoesporte.com

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