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JUSTIÇA

Líder de facção criminosa, foragido há 20 anos, é preso em Moçambique

Publicada em 13/04/2020 às 16:20

Uma operação que envolveu a Polícia Federal (PF), o Itamaraty, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DEA) e o Departamento de Polícia de Moçambique, na África, resultou na prisão de um líder de uma facção criminosa foragido há 20 anos. Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como "Fuminho", é considerado o maior fornecedor de cocaína a um grupo que atua no Brasil, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo, segundo a PF.

O traficante foi detido nesta segunda-feira (13), em Maputo. De acordo com a Polícia Federal, a prisão "foi fruto de cooperação internacional e troca de informações de inteligência entre diversas agências policiais".

Conforme a investigação, "Fuminho" financiaria o plano de resgate do líder da facção criminosa, que está no Sistema Penitenciário Federal. "A descoberta do suposto plano culminou com a decretação de GLO – Garantia da Lei e da Ordem, no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020", disseram os investigadores.

Em fevereiro, o ministro da Justiça, Sérgio Moro, prorrogou o uso da Força Nacional de Segurança Pública na área da Penitenciária Federal de Brasília. O novo prazo, que começou no dia 9 de março, vale até 4 de setembro.

As tropas federais atuam no presídio desde fevereiro de 2019. O envio dos agentes de segurança ocorreu semanas antes de o Executivo transferir quatro condenados de chefiar uma facção criminosa paulista para a penitenciária federal, em Brasília.

A penitenciária, considerada de segurança máxima, possui 208 celas em 12,3 mil m² de área construída.

Em março do ano passado, logo após a transferência de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, e outros três presos para o prédio, o governador Ibaneis Rocha (MDB) criticou a medida.

"Esses bandidos precisam de isolamento. Não é a seis quilômetros do Palácio do Planalto que vamos ter esse isolamento. Brasília é a capital da República e é assim que deve ser tratada", afirmou Ibaneis, à época.

O governador chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a transferência dos presos perigosos para presídios fora do DF. Na ação, disse que o governo federal estava "colocando em risco a população do DF".

No entanto, o pedido foi negado pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso. Barroso considerou que os riscos seriam maiores com a transferência.

Após a divulgação da decisão, o governador Ibaneis Rocha disse que respeitaria o entendimento do Supremo.

Fonte: G1

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