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CORONAVÍRUS

Exclusivo – Secretário-adjunto, gerente administrativo de Saúde de Marcos Rocha e ‘‘atravessadora regional’’ da BuyerBR são alvos da Operação Polígrafo

Publicada em 30/07/2020 às 09:15

Porto Velho, RO – O Rondônia Dinâmica teve acesso exclusivo a novas informações referentes à Operação Polígrafo deflagrada em parceria pelo Ministério Público (MP/RO), Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (30).

A incursão abrange Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ), Balneário Camboriú (SC) e Itajaí (SC).

Os alvos são pessoas e um empreendimento relacionados ao contrato emergencial travado com o Estado de Rondônia, já na gestão Marcos Rocha, sem partido, em decorrência da Calamidade imposta pelo avanço do novo Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2), valor de R$ 10,5 milhões.

E isto, para a obtenção de kits para testes rápidos de detecção da enfermidade.

MP/RO e CGU veicularam reportagens sobre o caso; entretanto, o Rondônia Dinâmica descobriu alguns dos alvos entre os 13 mandados de busca e apreensão autorizados pelo Poder Judiciário.

São eles: Nélio de Souza, secretário-adjunto de Saúde (Sesau/RO), e Álvaro Amaral, gerente administrativo da pasta [o bombeiro que buscou os testes em São Paulo].

Além da dupla, há Maíres de Carli, a “atravessadora regional” da empresa BuyerBR no negócio milionário travado com o Estado de Rondônia, e, ainda, a Level Importacao, Exportacao e Comercio S/A, este última com sede em Itajaí (SC), responsável pela logística de busca e entrega nos materiais da China para o Brasil.

Tecnicamente, no negócio a Level atuou como se fosse a “terceirizada da terceirizada”, resumindo da maneira mais coloquial possível, justamente porque a BuyerBR não detinha condições físicas nem legais, de acordo com as investigações, para proporcionar todos os itens do contrato emergencial entabulado com devida dispensa de licitação pela Sesau/RO.

Nesta fase das investigações, a BuyerBR, no caso, não foi alvo dos órgãos de fiscalização e controle porque o material relacionado à empresa foi recolhido em outra operação, esta desencadeada em Fortaleza, Ceará, onde o empreendimento fora acusado de vender respiradores superfaturados.

Por outro lado, um colaborador específico, do Rio de Janeiro, é alvo desta fase das incursões proporcionadas pelo MP/RO, PF e CGU. O nome não foi revelado.

A Operação Polígrafo consiste no cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão nos municípios de Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ), Balneário Camboriú (SC) e em Itajaí (SC). O trabalho conta com a participação de quatro servidores do MPRO, seis servidores da CGU e 50 policiais federais.

O MPRO também determinou a indisponibilidade de bens em nome da empresa investigada no valor de R$ 3,15 milhões, pagos antecipadamente pela SESAU/RO, e o bloqueio de R$ 7,35 milhões restantes do contrato, visando impedir suposto enriquecimento ilícito dos envolvidos e potencial dano aos cofres públicos.

Fonte: Rondoniadinamica

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