SINJUR Tribunal de Justiça de Rondônia estuda retorno ao trabalho e Sinjur participa discutindo as demandas dos servidores Publicada em 21/07/2020 às 09:08 Visando definir data para o retorno seguro do trabalho presencial no âmbito da Justiça do Estado, em cumprimento a resolução 322 do CNJ, a presidente do SINJUR, Gislaine Caldeira, e o Diretor Rafael Ricci, estão cumprindo extensa agenda de visitas nas unidades do PJ. O objetivo é de ouvir os servidores, colhendo seus anseios e sugestões, bem como, verificando “in loco” a real situação vivenciada, sobretudo por aqueles que cumprem trabalho presencial. Quanto ao retorno destas atividades neste momento, a Diretoria do Sinjur se manifestou contrária pelos seguintes aspectos: Primeiramente, porque o atual cenário da doença em Rondônia está longe de uma situação confortável, pelo contrário: o Boletim n. 121 do Governo do Estado divulgado em 15/07/2020, revela haver 432 pacientes internados! Ademais, o número de casos confirmados ainda não está em queda, como já ocorreu mundo afora. Na sequência, o Boletim n. 107 revelava em 01 de julho que havia 21.523 casos confirmados. O de n. 121 saltou para 27.917 os registros de pessoas infectadas. Como membro do Comitê Gestor de atenção à saúde de magistrados e servidores, a presidente Gislaine Caldeira tem sido porta-voz e levado à administração do Tribunal, o pensamento de todos que dele fazem parte. Para isso, visitou antecipadamente os mais diversos setores da administração, ouviu funcionários e fez ponderações pontuais. Dentre estas, sugeriu: a instalação de divisórias de acrílico protetoras nas centrais de atendimento, além da disponibilidade de um maior número de equipamentos de EPI, uma vez que os servidores que recepcionam o público na linha de frente são os mais vulneráveis ao contágio da doença. Nesta segunda, 20, por sugestão dos próprios servidores do Fórum Geral, a presidente colocou em discussão a limitação do número de atendimentos por senha dia, e reajustando, quando for o caso, a demanda de acordo com as respostas decorrentes do procedimento. No setor de “atermação”, foi sugerido que seja orientado o espaço entre as cadeiras e que os atendimentos se restrinjam as prioridades como, por exemplo, corte de energia, dentre outras, evitando assim a aglomeração. Sobre as ações que não demandam urgência, nem atendimento presencial, foi sugerido que estas devam ser encaminhadas via e-mail, evitando assim a presença física e, numa análise maior, de tudo o que possa ser resolvido de forma virtual. Por fim, uma das sugestões posta à mesa de debate foi que se criem protocolos e filtros na rotina de procedimentos, cientificando de forma antecipada as partes de que, antes de dirigir aos setores de atendimento, seja agendada sua vinda à Central de Atermação. Também na manhã desta segunda feira, 20, a diretoria do SINJUR, na pessoa de sua presidente, Gislaine Caldeira, e dos diretores Ricardo Paraízo, Rafael Ricci e Amauri Koike, estiveram reunidos por meio de videoconferência com o juiz auxiliar da presidência Doutor Rinaldo Forte da Silva, com objetivo debater assuntos de interesse comum dos servidores da administração e buscando as soluções que se oferecem. Fonte: Assessoria/SINJUR Leia Também Tribunal de Justiça de Rondônia estuda retorno ao trabalho e Sinjur participa discutindo as demandas dos servidores Sindsef comemora decisão do STJ que garante paridade na RSC para aposentados Câmara aprova MP que dá prazo para devolução de auxílio emergencial OMS: indígenas estão particularmente em risco por causa da covid-19 Covid-19: Brasil lidera pesquisas entre nações ibero-americanas Twitter Facebook instagram pinterest