RD POLÍTICA Pimentel é o pré-candidato do MDB em Porto Velho, notícia falsa é crime com pena de dois a oito anos, deputado cobra combate e controle das queimadas criminosas Publicada em 24/08/2020 às 14:22 Pimentel – O MDB já definiu o candidato do partido, que deverá será homologado nas convenções partidárias que serão realizadas a partir de 31 deste mês até 16 de setembro, para escolha dos nomes que concorrerão aos cargos de prefeito, vice e vereador. O ex-secretário de Saúde (Estado e do município de Porto Velho), advogado e administrador de empresa, Williames Pimentel, foi homologado oficialmente como pré-candidato do MDB, em reunião realizada na manhã de hoje (24), na sede do partido na capital, após uma reunião preliminar comandada pelo presidente do diretório municipal, deputado estadual, Jean Oliveira com membros da diretoria. O desembargador aposentado, Walter Waltenberg, que concorria com Pimentel deverá concorrer a uma das 21 vagas na câmara de vereadores. Polêmico – Pimentel passou pela secretária de Estado da Saúde e deixou um bom trabalho, em parte da administração do ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT), que foi prefeito em dois mandatos seguidos. Foi candidato a prefeito em 2016, mas ficou na quarta colocação com mais de 33.000 votos (15,66%), mesmo sendo um estreante na política eleitoral. Pimentel terá que trabalhar, mais na rejeição, que na busca de votos, pois é austero, exigente e perfeccionista, ações nem sempre aceitas na política, onde tapinha nas costas é um “santo” remédio. Nas eleições passadas “escorregou” em um dos debates nas eleições de 2016 e perdeu muitos pontos (votos). Desafio – A possibilidade de os maiores favoritos ficarem de fora das eleições deste ano em Porto Velho, como o prefeito Hildon Chaves, o ex-prefeito Mauro Nazif (PSB), o deputado federal Léo Moraes (Podemos), que disputou o segundo turno com Hildon em 2106 e o ex-governador Daniel Pereira (Solidariedade), aumentam as chances dos demais. Hoje há ao menos uma dúzia de pré-candidatos a prefeito na capital, sem contabilizar os quatro citados, o que demonstra o interesse da maioria dos partidos em concorrer à sucessão municipal. Como em Porto Velho dificilmente teremos prefeito eleito em primeiro turno, Pimentel, por exemplo, que tem um partido estruturado, mas rachado, após as convenções para escolha dos candidatos nas eleições gerais de 2018, passa a ter mais chances de chegar ao segundo turno, eleições, que são totalmente diferenciadas do primeiro turno. Fake – Já está em vigor desde 2019 a Lei 13.834/19, que trata sobre as notícias falsas (fake news) nas redes sociais. Segundo o advogado e presidente da Associação de Defesa dos Direitos da Cidadania (ADDC), a pena por denunciação caluniosa é de dois a oito anos. O Ministério Público (MP), do Ceará, por exemplo, já está alertando sobre a lei, para se evitar graves problemas judiciais a quem utilizar as redes sociais de forma incorreta, caluniosa, mesmo que seja repasse, na área política durante o período eleitoral. Como teremos eleições municipais em novembro próximo, a prefeito, vice e vereador é importante, que as pessoas tenham o máximo de cuidado com repasses de conteúdo editorial. Prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Queimadas – O deputado estadual Anderson Pereira (Pros-PVH) está cobrando do governo do Estado, junto à Secretaria de Desenvolvimento do Meio Ambiente (Sedam) ações mais eficientes contra o elevado número de queimadas, que se propagam pelo Estado. Anderson alegou que, além do dano ao meio ambiente as pessoas estão sendo prejudicadas com o céu coberto por fumaça de queimadas criminosas. Também lembrou o parlamentar, que um número elevado de pessoas sofre, mais agora com problemas pulmonares, situação que é agravada com a ação do coronavírus, que ataca com maior intensidade quem tem doenças respiratórias. Realmente o problema é grave e carece de ação mais efetiva da Sedam e das secretarias municipais do meio ambiente para uma ação conjunta, mas efetiva. Respigo Aos poucos, com a chegada do início das convenções partidárias (31 deste mês a 16 de setembro) o quadro eleitoral na maioria dos municípios vai se definindo. Este ano não teremos coligações na proporcional (vereador), por isso a busca por nomes de pessoas pelos dirigentes partidários junto à comunidade, com maior densidade eleitoral é intensa +++ Caso o partido não consiga o quociente eleitoral, mesmo que tenha o candidato mais vem votado no município não terá representante no legislativo municipal, pois não há como coligar +++ Isso obriga os partidos a formarem nominatas de candidatos com potencial de voto. Antes os “bons de votos” eram rejeitados pelos partidos, para não prejudicar os demais, como ocorreu até as eleições anteriores devido as coligações +++ Vários candidatos a vereança foram muito bem votados, mas ficaram fora, porque nas coligações, tinha que entrar os mais bem votados dos partidos coligados e quase sempre favorecia candidatos com votação pífia, mas tomavam posse. Um exemplo é a atual Assembleia Legislativa (Ale), que tem vários candidatos, que tiveram mais votos, que pelo menos 12 deputados da atual legislatura, mas ficaram de fora devido a coligação partidária. Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica Leia Também Pimentel é o pré-candidato do MDB em Porto Velho, notícia falsa é crime com pena de dois a oito anos, deputado cobra combate e controle das queimadas criminosas Projeto do deputado Coronel Chrisóstomo aumenta pena prevista para o crime de corrupção de menores Escola do legislativo realiza live a respeito das Eleições 2020 Assembleia Legislativa inicia capacitação dos servidores para a implantação do Sistema de Processo Eletrônico E-TCDF Com apoio de Expedito Netto, Médico Veterinário Rafael Godoi anuncia pré-candidatura a prefeitura de Rolim de Moura Twitter Facebook instagram pinterest