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SANÇÕES

Trump anuncia que EUA buscará restabelecer sanções contra o Irã na ONU

Publicada em 20/08/2020 às 16:09

Os Estados Unidos buscam reativar as sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o Irã e o Conselho de Segurança deverá ser notificado, anunciou na quarta-feira 19 o presidente Donald Trump. O movimento, porém, ocorre após uma votação no Conselho ter barrado a ampliação do embargo de armas contra Teerã.

“Vou pedir ao secretário de Estado, Mike Pompeo, que notifique o Conselho de Segurança da ONU que os Estados Unidos querem restabelecer todas as sanções das Nações Unidas contra o Irã que estão suspensas”, anunciou Trump aos jornalistas na Casa Branca.

Pompeo viajará até Nova York, onde fica a sede da ONU, para ativar o mecanismo. No entanto, Reino Unido, França e Alemanha já advertiram que os Estados Unidos não têm direito de invocar este procedimento. O acordo nuclear com o Irã, do qual a Casa Branca se retirou em março de 2018, prevê a reativação do embargo caso Teerã descumpra o texto e aumente sua capacidade nuclear.

“Meu governo não permitirá que esta situação nuclear no Irã continue”, acrescentou Trump. Apesar de não integrarem mais o acordo, os Estados Unidos tentam ativar os mecanismos de punição do texto. Washington sustenta que como “participante” do acordo original, em 2015, tem o poder de voltar a impor as sanções das Nações Unidas de forma unilateral.

Trump sempre denunciou o acordo como o pior já feito na história. Desde a saída americana e volta das sanções unilaterais de Washington, que estrangularam a economia iraniana, Teerã voltou a enriquecer urânio acionando uma das cláusulas do texto de 2015, que dá esse direito ao país caso um dos outros signatários não cumpra com o acordo, no caso, os Estados Unidos.

A diplomacia dos Estados Unidos, porém, está isolada. Enquanto a Inglaterra, França e Alemanha buscam manter o acordo com o Irã ao criarem mecanismos para driblarem as sanções, China e Rússia buscam o isolamento americano ao defenderem o multilateralismo, avalia Richard Gowan, analista no centro de estudos Crisis Group.

Fonte: Veja

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