Mudando os paradigmas no agronegócio; Conecta Agrolab Amazônia uma parceria do Governo com o Sebrae; Mosquini debate regularização fundiária

Mudando os paradigmas no agronegócio

Se evento organizado pelo Sebrae e governo do estado, Conecta Agrolab Amazônia, que  tem como objetivo ampliar a força do agronegócio na região Norte do País, confirmando o sucesso previsto pelas instituições envolvidas em termos de participações de convidados, autoridades e negócios realizados pelo sistema virtual, confirmará uma tendência que naturalmente vem transformando os paradigmas no mundo do agronegócio. Os convidados como vice-presidente Hamilton Mourão, a ministra da Agricultura, Teresa Cristina e dezenas de representantes de outros países que já confirmaram presença conhecendo os estandes virtuais realizando negócios sem o perigo de aglomerações na verdade é uma nova face que surge como proposta real para o empresário e produtor rural.

Em estados como São Paulo, Rio Grande do Sul e Goiás unidades da federação conhecidas pelas organizações das grandes exposições agropecuárias, estão aderindo à modernidade virtual usando a internet para a realização de negócios e leilões, sem que seja necessário o empresário substituir o seu ambiente de trabalho pelos riscos de ser contaminado pelo coronavirus, ou assaltado pelos “amigos” do alheio.     

Os investimentos por parte dos estados nas áreas onde se realizam as exposições, montagens de estrutura para desfiles e festejos, ao serem substituídos pelo mundo virtual da internet por mais sofisticado e moderno que sejam os custos serão drasticamente reduzidos. Essa é uma realidade que veio para ficar apesar de todos os inconvenientes provocados pelo coronavirus. A tecnologia chegou e vai permanecer, tanto no campo como nas áreas urbanas, na política, na economia e na maneira das pessoas conviverem em termos sociais, quem não se adequar aos novos tempos será um forte candidato ao fracasso.

Essa nova onda tecnológica que de maneira surpreendente e silenciosa, empurrada ladeira abaixo pelo coronavirus compartilhada pelos grandes, médios e pequenos produtores rurais, encontraram nos caminhos do agronegócio uma estrada sem volta. Quem produz, compra e vende descobriu que não existe outra saída, a não ser produzir mais ocupando menos espaço e tempo.     

Boi de papel!

A quadrilha desmantelada pelo Ministério Público e Policia Federal, que desviaram até onde se tem informações mais de R$ 80 milhões dos fiscos federal e estadual, tinham uma organização quase perfeita. Usando Guia de Trânsito Animal (GTAs) eles deslocavam bezerros sem pagar impostos do Acre boa parte vindo da Bolívia passando por Rondônia e seguindo para outros estados. Por muito tempo a bezerrada passou, os impostos não fora quitados, à quadrilha agora investigada, terá que acertar contas com os homens da lei. Melhor assim, antes tarde do nunca!

Sucesso garantido!

Para o secretário de Agricultura (Seagri) Evandro Padovani, o evento que tem como marca, Conecta Agrolab Amazônia, uma parceria do Governo do Estado com o Sebrae, pelo número de convidados que já confirmaram parcipação, entre eles, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão a ministra da Agricultura Teresa Cristina e representantes de diversos países, nas mais rodadas de negócios entre os dias 22 e 24 de setembro, com certeza absoluta será um sucesso garantido. Para Evandro Padovani, os leilões, assim como a mostra do potencial do agronegócio rondoniense e dos estados da região Norte, será uma excelente oportunidade para abertura de grandes negócios.

Força do campo!

Como um dos palestrantes virtuais, o governador Marcos Rocha, mostrará o potencial gerado pela pecuária, soja, milho, café e leite na geração de emprego e rendas o campo. No ponto de vista de Evandro Padovani, esse vento transmitido pela internet, além de abrir portas para grandes negócios aproximará futuros clientes de grandes países para adquirir produtos oriundos da região Norte.

Discutir a regularização fundiária

Caberá ao deputado Lúcio Mosquini (MDB-Ro), nos debates sobre regularização fundiária na região Norte, durante a Conecta Agrolab Amazônia revelar aos secretários de Agricultura como anda no Congresso Nacional o projeto que trata deste tema tão delicado aos pequenos e médios produtores rurais, não só Rondônia, mas em todo o norte do País que aguardam os documentos das áreas ocupadas por decisão do governo federal, muitos deles há mais de 50 anos. Lúcio Mosquini defende na Comissão de Agricultura na Câmara dos deputados, que o governo encontre mecanismos para acelerar a regularização fundiária trazendo tranqüilidade a quem vive e produz no campo.   

Debates!

Temas inflamados como queimadas na Amazônia, ocupação de áreas com equilíbrio sustentável, preservação ambiental, transportes fluviais, ocupação e produção em novas áreas sem degradar o solo, são estes entre outros os principais temas a ser debatidos durante à Conecta Agrolab Amazônia. Pela envergadura da organização e sua importância no contexto regional, bons frutos devem surgir após o evento.

 Apresentação

No dia 17 de setembro às 17:00 horário local, os organizadores do primeiro evento sobre agronegócio organizado pelo governo de Rondônia e Sebrae, via internet farão uma apresentação mostrando os caminhos e locais destinados as visitas, assim como para os negócios a serem realizados entre os dias 22 e 24 de setembro, bem como palestras de autoridades e convidados. Daniel Pereira, Samuel Almeida e Evandro Padovani se desdobram para que tudo ocorra dentro previsto.

Ainda resta muito espaço!

Enquanto o estado inteiro de Rondônia cultiva pouco mais de 400 mil hectares de lavouras com soja e milho, o vizinho município de Campos de Julio no noroeste de Mato Grosso planta mais de 500 mil hectares de grãos, incluindo algodão e outras culturas. Isso significa que ainda neste estado existe muito espaço à ser explorado pelas lavouras de precisão. É bom lembrar que o algodão já começou a ser cultivado no Cone Sul do estado.

Até a próxima!

Vou em frente, quem fica parado é poste, quem anda na contra mão é carangueijo e quem dorme pendurado é morcego.