☰
✕
  • Editorias
    • Política
    • Artigos & Colunas
    • Geral
    • Polícia
    • Interior
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Entretenimento
  • Últimas Notícias
  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fale Conosco
  • Privacidade
INVESTIGAÇÃO

Defesa Civil do Rio vistoria hoje hospital atingido por incêndio

Publicada em 30/10/2020 às 10:20

A Defesa Civil municipal do Rio de Janeiro vai começar hoje (30) a vistoria estrutural da área do Hospital Federal de Bonsucesso (HFB), na zona norte da cidade, afetada por um incêndio terça-feira (27). Ontem, foi feita a vistoria e interdição de uma parte da área atingida pelas chamas, a pedido do Corpo de Bombeiros.

Segundo a corporação, o rescaldo foi encerrado no início da noite de ontem. A Polícia Federal informou que uma equipe já está no local do incêndio, para acompanhar o trabalho de escoramento de parte do prédio e, assim que possível, iniciar a perícia.

O incêndio ocorreu no Prédio 1 do HFB, que suspendeu todo o atendimento. Todos os pacientes internados foram transferidos e quatro morreram. O Ministério da Saúde anunciou que o hospital passará por uma reforma.

A Superintendência Estadual do ministério no Rio de Janeiro solicitou a outros hospitais federais na cidade que informem sobre as especialidades atendidas, capacidade operacional e necessidade de recursos humanos, para que seja feito o remanejamento dos funcionários do HFB.

Energia

A rede federal no Rio conta com oito unidades, além de Bonsucesso: o Hospital Federal do Andaraí, Hospital Federal Cardoso Fontes, Hospital Federal de Ipanema, Hospital Federal da Lagoa, Hospital Federal dos Servidores do Estado, Instituto Nacional de Cardiologia, Instituto Nacional do Câncer e Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

Segundo o representante do corpo clínico do HFB, Júlio Noronha, o hospital foi construído na década de 1940 e a subestação de energia não suporta a carga decorrente da modernização tecnológica. Ele disse que um relatório feito no ano passado apontava risco de explosão dos geradores.

“É um risco porque a subestação não dá mais vazão para a parte elétrica. O hospital tem 71 anos, nunca teve uma reforma realmente estrutural e puxa muita energia, o parque tecnológico se modernizou, temos muito mais uso de respirador, de bomba infusora, e o ar-condicionado aumentou o número [de aparelhos]”.

Fonte: Agência Brasil

Leia Também

EUA emitem primeiro passaporte que identifica Jerusalém como Israel

Visitação para o Dia de Finados já está acontecendo no Cemitério Municipal

Fies: inscrição para não matriculado pode ser feita até terça-feira

Economia da Alemanha cresce recorde de 8,2% no 3º trimestre

Criação de empregos mostra recuperação em V da economia, diz Guedes

  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fala Conosco
  • Privacidade
© Rondônia Dinâmica, 2020