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EUA avisam Turquia para as "consequências" do teste com mísseis russos

Publicada em 23/10/2020 às 16:07

"Com um sistema S-400 operacional, torna-se incompatível com os compromissos assumidos pela Turquia, enquanto país aliado dos Estados Unidos e da NATO (Organização do Tratado de Atlântico Norte]", declarou o porta-voz do Pentágono, Jonathan Hoffman.

"Opomo-nos a que a Turquia teste o sistema, pois corre o risco de trazer consequências graves para as nossas relações no setor da Defesa", acrescentou.

Erdogan confirmou hoje que a Turquia realizou um primeiro ensaio do sistema russo de defesa S-400 e rejeitou as críticas norte-americanas em relação ao assunto.

"É verdade, estes testes foram realizados e vão continuar", afirmou o chefe de Estado da Turquia a jornalistas em Istambul.

"Não vamos pedir conselhos aos Estados Unidos para isso", adiantou numa resposta às críticas de Washington.

Os 'media' turcos noticiaram que a Turquia realizou a 16 de outubro o primeiro ensaio dos S-400, cuja compra por Ancara provocou a cólera dos Estados Unidos e de outros aliados da Turquia na NATO. O teste ainda não tinha sido oficialmente confirmado.

"A Grécia (também membro da NATO) possui S-300 e utiliza-os. Os Estados Unidos dizem alguma coisa sobre isso? Não. O facto de termos armas russas incomoda esses senhores, mas estamos determinados em continuar a utilizá-las", disse Erdogan.

Segundo os 'media', o disparo de ensaio do sistema S-400 ocorreu na província de Sinop (norte).

"Se isso fosse confirmado condenaríamos veementemente o teste de tiro do S-400, incompatível com as responsabilidades da Turquia enquanto aliado dentro da NATO e parceiro estratégico dos Estados Unidos", reagiu a porta-voz da diplomacia norte-americana Morgan Ortagus.

"Os Estados Unidos disseram claramente que não queriam que o sistema S-400 se tornasse operacional. E advertimos claramente sobre as consequências potencialmente graves para as nossas relações de segurança se a Turquia ativasse o sistema", adiantou numa declaração enviada à agência France-Press.

A compra dos S-400 pela Turquia, num contexto de aproximação entre Ancara e Moscovo, provocou atritos com vários países ocidentais que destacaram a incompatibilidade dos sistemas russos com os da NATO.

Em reação à entrega da primeira bateria de mísseis, no ano passado, os Estados Unidos suspenderam a participação da Turquia no programa de fabrico do avião de guerra norte-americano F-35, considerando que os S-400 poderiam ter acesso aos segredos tecnológicos.

Ancara justifica a compra dos mísseis russos, afirmando que os Estados Unidos recusaram vender-lhe o sistema concorrente norte-americano de defesa antiaérea e antimísseis Patriot.

Fonte: Notícia ao Minuto - Portugal

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