RÚSSIA Putin nega interferência nos EUA e admite aliança militar com China Publicada em 22/10/2020 às 15:11 Durante uma intervenção no clube internacional de debate Valdai, Putin afirmou: "Dizem que a Rússia trabalha ativamente, interfere ativamente" nas eleições presidenciais dos EUA. "Digo que não interferimos", contrapôs. Putin realçou que "todas as investigações" realizadas oficialmente nos EUA "não conduziram a nada" e apenas constataram "a ausência de provas da ingerência russa". Já durante uma videoconferência com analistas de política externa, Putin considerou que não vê necessidade de uma aliança militar com a China, mas que não exclui a ideia de vir a verificar-se. "Teoricamente, é possível imaginá-la", avançou. Os dirigentes russos e chineses têm elogiado a sua "parceria estratégica", mas até ao momento excluíram qualquer possibilidade de formarem uma aliança militar. Por outro lado, Putin assegurou que teve uma interferência pessoal no final de agosto para permitir a viagem do opositor Alexeï Navalny, para a Alemanha, depois do envenenamento deste. Putin detalhou que "solicitou imediatamente" ao procurador-geral russo que autorizasse o opositor a sair da Federação Russa, para ser tratado de urgência em Belim, apesar das "restrições "judiciais que, segundo disse, impediam Navalny de sair do país. Fonte: Notícia ao Minuto - Portugal Leia Também Putin nega interferência nos EUA e admite aliança militar com China França amplia toque de recolher para 46 milhões; Irlanda adota lockdown de 6 semanas Rússia concede direitos de residência permanente a Edward Snowden União Europeia pede reforma da OMS e novas abordagens para pandemias 5º Batalhão da PM realiza formatura alusiva aos 27 anos, nesta sexta (23) Twitter Facebook instagram pinterest