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Em 1 mês, Japão tem mais suicídios do que mortes por covid-19 em todo o ano

Publicada em 30/11/2020 às 10:07

O Japão teve mais mortes por suicídio em outubro do que por covid-19 em todo o ano de 2020. De acordo com a Agência da Polícia Nacional do país, foram 2.153 mortes por suicídio no mês. Desde o início da pandemia, 2.087 pessoas morreram por covid-19 no território japonês, segundo o Ministério da Saúde do país.

Especialista no tema do suicídio, o professor Michiko Ueda, da Universidade Waseda, de Tóquio, disse à CNN que pode haver aumento no número de casos de suicídio em outros países.

“O impacto da covid é muito pequeno [no Japão] comparado com outros países, mas ainda vemos esse aumento no número de suicídios. Isso sugere que outros países podem sofrer aumento similar ou ainda maior no número de suicídios no futuro”, afirmou.

O Japão tem uma das maiores taxas de suicídio no mundo, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde). Em 2016, a taxa de mortalidade foi de 18,5 para 100 mil habitantes, quase o dobro da média global, de 10,6 para cada 100 mil pessoas.

Longas horas de trabalho, isolamento social e o estigma cultural sobre questões de saúde mental são apontados como possíveis causas.

Mas as taxas de suicídio têm diminuído nos últimos 10 anos. O número caiu para 20.000 em 2019, o menor patamar desde o início dos registros, em 1978.

A pandemia reverteu a tendência de que o suicídio atinge mais homens do que mulheres. O número de mulheres que tiraram a própria vida aumentou nos últimos meses. Em outubro, houve crescimento de 83% comparado com o mesmo período do ano passado. O suicídio de homens subiu 22%.

Um dos possíveis motivos é que as mulheres compõem uma porcentagem maior de pessoas que trabalham meio-período em hotéis, restaurantes e indústria de varejo, áreas em que demissões têm sido frequentes.

Um estudo com mais de 10.000 pessoas, conduzido pela organização internacional Care, indicou que 27% das mulheres reportaram maiores desafios relacionados à saúde mental durante a pandemia, contra 10% dos homens.

Fonte: Poder360

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