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Opinião

Colégio Dom Bosco pode ser considerado como Patrimônio Imaterial do Estado de Rondônia

Publicada em 07/12/2020 às 09:00

 Apesar de acreditar que só quem está calçado, é que sabe onde o sapato aperta.

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Ainda não estou convencido do fechamento do Colégio Dom Bosco e por isso, estou buscando respostas para várias perguntas.

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Por exemplo: será que a ISMA não tinha outra saída, para a crise que segundo sua diretoria, causou o fechamento do estabelecimento de ensino?

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O governo estadual não poderia ajudar, garantindo o funcionamento do Colégio que tantas glórias deu ao estado de Rondônia?

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O Conselho de Educação também não poderia procurar uma saída sem que fosse preciso fechar o colégio?

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Será que nossos políticos, deputados e senadores não poderiam colocar emendas para salvar o Colégio da falência?

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A diretoria da ISMA apontou como um dos motivos da decisão de encerrar as atividades educacionais do CDB a inadimplência das mensalidades dos alunos.

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Será que essa decisão não foi precipitada, afinal de contas, o Colégio Dom Bosco pode ser considerado como Patrimônio Imaterial do Estado de Rondônia apesar de não ter sido tombado.

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O CDB pela importância exercida na formação de centenas de milhares de jovens em nosso estado, merecia um tratamento especial das nossas autoridades.

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Daqui a pouco a ISMA “encasqueta” e fecha o Colégio Maria Auxiliadora.

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Aqui cabe mais uma pergunta: Como é que o Dom Bosco é deficiente financeiramente falando e o Maria Auxiliadora que mesmo trabalhando com a mesma mercadoria não o é?

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Acho que esse assunto merece uma reflexão mais que profunda.

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Não é apenas usar os meios de comunicação e postar uma nota e pronto.

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Nossa Cultura merece ser respeitada e o Colégio Dom Bosco é Patrimônio Cultural do Estado de Rondônia!

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Por falar em cultura! Ainda este mês os artistas começam uma nova fase em suas produções culturais, acontece que tanto o governo estadual como o municipal, vão começar a repassar aos contemplados, os recursos oriundos da Lei Aldir Blanc.

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Tanto a Sejucel como a Funculural começam a pagar os artistas e seus projetos a partir desta semana.

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Isso quer dizer, que vamos iniciar 2021, com muitas ações culturais, graças aos recursos da Lei Aldir Blanc disponibilizados governo federal.

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Quem sabe as novas produções, sejam apresentadas com a presença ao vivo do público, pois todos estamos esperançosos que a Vacina logo, logo começa a ser aplicada na população.

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O ano de 2021 está propenso a ser dos melhores, para todos os segmentos culturais e de todos os demais setores da economia mundial.

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Porém, enquanto essa positividade não chega, vamos continuar seguindo as recomendações da OMS, ou seja, lavar as mãos com água e sabão ou então usar álcool em gel e se for sair de casa não esquecer de usar máscara.

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Lembrando que a Exposição: “As 15 Estações da Via Sacra” continua na Casa da Cultura Ivan Marrocos. O artista plástico João Zoghobi autor das telas, tem o maior prazer em receber os  Visitantes.

40 anos da morte de John Lennon

Em 8 de dezembro de 2020, completam-se 40 anos da morte do astro do rock John Lennon. Para homenageá-lo, o #MISemCasa apresenta o especial 40 anos sem John Lennon – os últimos discos.

Na live, Ricardo Alexandre, curador da megaexposição John Lennon em Nova York por Bob Gruen (em cartaz no MIS), recebe os convidados Bruno Hiago e João Paulo Gomieiro (do podcast Troca o Disco), para debater os últimos momentos da vida do artista e analisar seus últimos dois álbuns: Double Fantasy e Milk and Honey.

O conteúdo do encontro será gravado, editado e transformado, posteriormente, em um podcast exclusivo para o canal do MIS no Spotify.

Ricardo Alexandre é jornalista com mais de vinte anos de experiência nos maiores grupos de comunicação do país. Também é conhecido por seus livros, documentários, artigos, palestras e por sua atuação no rádio e em vídeo.

Já colaborou com veículos como “Superinteressante”, “Época”, “Carta Capital”, “Vida Simples”, “Revista MTV”, Multishow e muitos outros.

Seu trabalho diante da revista “Época São Paulo” (2008/2010) recebeu, entre outros, o prêmio de excelência da Society of News Design de Nova York; seu trabalho na revista “Bizz” (2004/2007) com o Prêmio Abril de Jornalismo.

Seu livro “Nem vem que não tem: a vida e o veneno de Wilson Simonal” venceu o prêmio Jabuti como a melhor biografia de 2010. Também é criador do podcast Discoteca Básica, sobre a história e as histórias dos maiores álbuns de todos os tempos.

SOBRE O #MISEMCASA

A campanha #MISemCASA traz conteúdos em diferentes formatos em todas as plataformas digitais do MIS. A ação acontece em conjunto com o #Culturaemcasa, desenvolvido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, por conta da orientação do Centro de Contingência do Covid-19 – que determinou que os equipamentos culturais do Governo do Estado de São Paulo tenham seu funcionamento suspenso temporariamente. Conheça a ação #culturaemcasa: cultura.sp.gov.br/culturaemcasa/.

Fonte: Zekatraca

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