REFORÇO DA SEGURANÇA EUA planejam acionar 1,5 mil soldados no dia da posse de Biden Publicada em 12/01/2021 às 09:13 As forças de segurança dos Estados Unidos aumentaram os esforços para proteger as pessoas na capital do país, Washington D.C., no dia da posse de Joe Biden, 20 de janeiro, de acordo com reportagens publicadas na imprensa nesta terça-feira (12). O plano é acionar 15 mil soldados da Guarda Nacional. Foram identificados 16 grupos que pretendem fazer protestos no dia da posse. Tradicionalmente, a cidade fica cheia durante o evento. Por causa da pandemia de coronavírus, no entanto, os governos do Distrito de Columbia, onde fica a capital, e dos estados vizinhos, Maryland e Virginia, divulgaram um comunicado no qual pedem para que as pessoas fiquem em casa. Mesmo com essas preocupações, o comitê responsável pela posse de Biden afirma que ele deverá fazer um pronunciamento a céu aberto. O presidente eleito pretende visitar um cemitério nacional com três ex-presidentes: Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton (que também são alvos em potencial e, portanto, tornam o trabalho das forças de segurança maior). Protestos pelo país O FBI entrou em contato com todos os 50 estados dos EUA para que fiquem atentos aos protestos de grupos de extrema direita. O plano dos manifestantes é fazer marchas nas capitais estaduais neste fim de semana, segundo o FBI. Os prédios federais nas capitais estaduais terão a segurança reforçada. O comunicado do FBI tem informações do próprio birô de inteligência como o de outras agências. Parte dos dados não foi confirmada, mas se diz lá que haverá protestos nas capitais de todos os estados, de acordo com o “Washington Post”. Secretário de Segurança O secretário interino de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Chad Wolf, renunciou na segunda-feira. Wolf criticou as pessoas que invadiram o prédio do Congresso dos EUA e disse que o país viu "alguns apoiadores do presidente usarem violência como um meio de alcançar fins políticos". Pete Gaynor, administrador da Agência Federal de Administração de Emergências, vai substituí-lo como secretário em exercício, disse o gabinete. Apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio na última quarta-feira em um ataque que deixou cinco mortos e dezenas de feridos entre manifestantes e agentes das forças de segurança. Dezenas de extremistas pró-Trump foram detidos. Por causa do incitamento do presidente à invasão, democratas decidiram nesta segunda pedir impeachment de Trump, mesmo a poucos dias do fim do mandato republicano. A votação na Câmara deve ocorrer já nesta semana. Fonte: G1 Leia Também EUA planejam acionar 1,5 mil soldados no dia da posse de Biden Agência Europeia recebe pedido de liberação da vacina de Oxford Nísia Trindade é reconduzida ao cargo de presidente da Fiocruz MEC abre inscrições para seleção de bolsistas do ProUni Covid-19: Anvisa divulga novas orientações para farmácias e drogarias Twitter Facebook instagram pinterest