RD POLÍTICA Acir e Cassol lutam contra a inelegibilidade para concorrer em 2022, a difícil situação dos bancários, dobradinha Bagattoli/Jodan na disputa pelo governo Publicada em 22/02/2021 às 15:03 Bancos – Difícil a situação dos bancários com a pandemia, que preocupa o mundo. Em razão do coronavírus boa parte das ações bancárias são feitas via online, hoje por necessidade, devido ao vírus, mas o processo de adaptação à realidade do mundo digital já ocorria há tempos, pois as demissões no segmento em grande número não são recentes. Os sindicatos terão que se desdobrarem para poder amenizar a futura onda de demissões, que certamente ocorrerá, no pós pandemia, que continua sem controle. As demissões serão inevitáveis, pois a tecnologia é uma realidade. Os sindicatos devem se preparar, desde agora, para um futuro nada promissor e que exigirá muitas negociações e adequações ao “novo mundo”, após o controle da pandemia, que parece distante e agrava a estabilidade dos bancários. Acir/Cassol – O senador Acir Gurgacz, que preside o PDT no Estado e o ex-senador Ivo Cassol (PP), que já governou Rondônia em dois mandatos seguidos, hoje estariam inelegíveis. Acir, por exemplo, não teve a candidatura a governador registrada, nas eleições de 2018, apesar de manter seu nome nas urnas, pois havia recorrido. Cassol não concorreu, pois sabia da sua condição de inelegível. Para as eleições de 2022, quando serão eleitos presidente da República, governadores e respectivos vices; uma das três vagas ao Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas, Cassol e Acir pretendem concorrerem à sucessão estadual, mas por enquanto, estão sem condições legais para isso. Concorrentes – Quando se comenta sobre a sucessão estadual do próximo ano, além dos nomes que já estão em evidência e, logicamente em condições de concorrer, Acir e Cassol sempre são citados, mas com a ressalva da inelegibilidade, pois ambos têm problemas com a Justiça. Não há dúvidas que são nomes com plenas condições de sucesso na disputa pelo governo do Estado, mas estão dependentes de liberação, de legalidade eleitoral para concorrerem. Acir nunca negou, que sonha em governar Rondônia, onde vive a maior parte da sua vida e Cassol sempre demonstrou disposição em voltar a governar o Estado. Entre a vontade e o querer há a questão da legalidade eleitoral. Se tiverem condições de concorrer a disputa será mais aguerrida do que já se supõe com vários nomes em condições legais. As eleições parecem distantes, mas estão a cerca de 20 meses. Bagattoli/-Jodan – Comenta-se até com certa constância nos bastidores da política, que o empresário, bem-sucedido, Jaime Bagattoli, de Vilhena, que foi uma das surpresas nas eleições de 2018, quando somou 212.077 votos e foi o terceiro candidato ao Senado mais bem votado, concorrerá ao governo em 2022. O segundo colocado e eleito com Marcos Rogério (DEM), o campeão nas urnas, que somou 324.939 votos, o ex-governador Confúcio Moura (MDB), obteve 230.361 votos, 18.284 a mais que Bagattoli, que nunca tinha disputado uma eleição. Mas uma semana de campanha e talvez Jaime seria eleito senador. Bagattoli/Jodan II – Adepto do presidente Bolsonaro (Sem Partido) desde as eleições de 2018, quando esteve à frente da campanha eleitoral em Rondônia, Bagattoli também foi fundamental na eleição do governador-eleito, Marcos Rocha, que era do PSL e hoje está sem partido. Na campanha para o segundo turno Bagattoli e Rocha se desentenderam e não se acertaram mais, por isso, também se comenta que seria o momento de o empresário dar o troco ao governador. O vice, José Jodan também não tem relacionamento dos mais próximos com Marcos Rocha e não estaria descartado, que ele e Bagattoli estarão concorrendo nas eleições ao governo do Estado no próximo ano. Quem viver verá... Respigo Na presidência do diretório regional do MDB desde a renúncia do ex-titular, Tomás Correia, em fevereiro de 2020, o deputado federal Lúcio Mosquini foi reeleito para um mandato de dois no comando da sigla. A eleição ocorreu na sede do partido, em Porto Velho, na última sexta-feira (20) e Mosquini fica na presidência do partido por decisão unânime +++ Os ônibus que fazem o transporte coletivo urbano em Porto Velho estão circulando com baixa lotação. Os usuários reclamam, que os horários de passagens são muito distantes obrigando as pessoas a ficaram muito tempo nas paradas +++ Outro problema é que, devido a pandemia, a dependência de pessoas do transporte coletivo urbano é bem reduzida, pois estão em casa. Outro é a absurda concorrência desleal, ilegal e abusiva dos motoristas de táxis clandestinos, que aliciam as pessoas nas paradas de ônibus +++E também a falta de ações ostensivas da prefeitura, que não fiscaliza e não pune a ilegalidade praticada diuturnamente Os clandestinos não transportam idosos, deficientes e outras pessoas com necessidades especiais sem a cobrança da tarifa ou com desconto, no caso de estudantes +++ Além da superlotação contrariando o protocolo, para se evitar e controlar o covid-19. É o fim da rosca... Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica Leia Também Acir e Cassol lutam contra a inelegibilidade para concorrer em 2022, a difícil situação dos bancários, dobradinha Bagattoli/Jodan na disputa pelo governo Governador Marcos Rocha prenuncia que número de títulos emitidos no convênio alcançará 16 mil Prefeito de Vilhena agradece deputado Anderson pela destinação de van para atender pacientes na casa de apoio Justiça confirma constitucionalidade da lei proibindo que veículo seja guinchado por atraso no IPVA Deputado Coronel Chrisóstomo anuncia regularização fundiária para centenas de famílias Twitter Facebook instagram pinterest