MONITORAMENTO Agência Estadual de Vigilância em Saúde - AGEVISA registra redução nos casos de H1N1 em Rondônia Publicada em 25/02/2021 às 13:41 Em toda a história da Saúde mundial nunca houve um vírus com potencial tão rápido quantAgência Estadual de Vigilância em Saúdeo o Sars-CoV-2, causador da Covid-19. Tanto a gripe Influenza (H1N1) quanto a Covid-19 levam o paciente à síndrome respiratória aguda grave (SRAG). A prevenção com o distanciamento social é semelhante para ambos os casos, e da mesma forma o uso de máscaras protetoras e álcool gel nas mãos. A explicação foi dada hoje (25) pela coordenadora estadual da Influenza e Covid-19, na (Agevisa), Flávia Serrano. Segundo ela, o atual período da H1N1 é sazonal e vem apresentando diagnósticos negativos . Durante o ataque da gripe Influenza, entre 2009 e 2010, já se recomendava o uso de álcool gel. A velocidade de transmissão do novo coronavírus tornou ainda mais evidente o uso do álcool gel e da máscara. No entanto, ela reconhece que, a entrada da imunização resultou em menor prevenção. Em 2019, o Brasil teve 1.109 óbitos por Influenza, dos quais, 787 casos por H1N1, de acordo com dados do Ministério da Saúde. A H1N1 também faz parte do Sistema de Vigilância de Síndrome Respiratória criado em 2000 para o monitoramento de doenças desse tipo em todo o país. Esse trabalho, conforme explicou Flávia, está ancorado na Rede de Vigilância Sentinela de Síndrome Gripal. “Desde 2009, convivemos com essa gripe, mas ela não é igual à disseminação do vírus da Covid-19, que tem taxa de transmissão muito alta e atinge maior número de pessoas”, explicou Flávia Serrano. Com isso, passou a funcionar em Rondônia, a Vigilância do SRAG e a Agevisa fortaleceu ações para essa área, que incluiu a vigilância contra a Covid-19. No ano passado o Estado de Rondônia registrou 21 casos graves de H1N1, e neste ano já foram notificados até agora sete casos da doença. “Isso é reflexo positivo do processo de imunização para Influenza ao que se mostrou bastante eficaz em 2020”, explicou a coordenadora. Sendo assim, a vacinação foi fundamental para conter os vírus respiratórios e é muito importante que faça parte do calendário de vacinação, principalmente entre pessoas idosas e com comorbidades: diabetes, obesidade, hipertensão, tuberculose, entre outros. SEMELHANTE MANIFESTAÇÃO Os vírus SARS-CoV-2 e Influenza se manifestam de forma semelhante. Isto é, ambos causam doenças respiratórias que podem apresentar vários níveis, desde formas assintomáticas, resfriados, problemas respiratórios mais graves e causar até a morte. CUIDADOS PREVENTIVOS Os dois vírus também têm formas de transmissão parecidas: por contato com gotículas ou partículas de saliva e secreções. Isso requer, então, as mesmas medidas de saúde pública e boa etiqueta respiratória: colocar a mão na frente da boca quando tossir ou espirrar, lavar as mãos regularmente, além de evitar tocar os olhos, nariz e boca em ambientes públicos. São ações importantes que podem prevenir a infestação DIAGNÓSTICO “A Agevisa continua vigilante, juntamente com o Lacen, na liberação de medicamentos usados no tratamento do H1N1. O diagnóstico da Covid-19 é o mesmo da Influenza, com a coleta utilizando um cotonete (Swab), e nisso os municípios de Rondônia já vinham sendo práticos nesse aspecto, porque já haviam vivenciado a H1N1”, ela acrescentou. Fonte: Montezuma Cruz/Secom Leia Também Assembleia Legislativa de Rondônia suspende atendimento ao público externo 89 anos da conquista do voto feminino: é preciso avançar na participação das mulheres nos espaços de poder Nota de pesar pelo falecimento do historiador Francisco Matias Morte do Professor Matias comove membros da Escola do Legislativo da ALE-RO Agência Estadual de Vigilância em Saúde - AGEVISA registra redução nos casos de H1N1 em Rondônia Twitter Facebook instagram pinterest