PANDEMIA Antes da reportagem do UOL, MP de Rondônia já havia cobrado vagas em UTI; em 21 de janeiro 30 pacientes aguardavam leitos Publicada em 02/02/2021 às 10:17 Porto Velho, RO – No dia 26 de janeiro o UOL veiculou reportagem com a denúncia do promotor de Justiça Geraldo Henrique Ramos Guimarães, membro do Ministério Público de Rondônia (MP/RO), sobre supostas fraudes nas anotações de leitos de UTI praticadas, em tese, pelo próprio Governo do Estado. RELEMBRE Saiu no UOL – Segundo MP, Governo de Rondônia fraudou número de vagas de UTI para evitar decreto de isolamento No final da tarde do mesmo dia, a alta cúpula do Palácio Rio Madeira apresentou coletiva de imprensa rechaçando as alegações. Na contestação informal, José Gonçalves da Silva Júnior, o Júnior Gonçalves, secretário-chefe da Casa Civil na gestão Coronel Marcos Rocha, sem partido, denominou a ação de Guimarães como político-midiática. E AINDA Chefe da Casa Civil diz que ação do Ministério Público de Rondônia é política e midiática; acusações reverberaram nacionalmente Cinco dias antes do imbróglio ser reportado pela mídia nacional e reverberado regionalmente, consequentemente, as promotoras Emília Oiye e Flávia Barbosa Shimizu Mazzini expediram Nota Recomendatória Conjunta direcionada especificamente ao titular da Secretaria de Saúde (Sesau/RO), o médico Fernando Máximo. Elas informaram que naquele dia, 21 de janeiro de 2021, “aproximadamente 30 pacientes” aguardavam vagas em leitos de UTI [Unidades de Terapia Intensiva] “para tratamento da COVID-19, sendo estes imprescindíveis para a manutenção da saúde e vida”. A dupla encerrou pedindo providências a Máximo “no sentido de agilizar a disponibilização de leitos de UTI para os pacientes que necessitam de leito UTI para tratamento da COVID-19”. Emília Oiye e Flávia Barbosa concluíram: “Aguarda-se reposta no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar do recebimento da presente RECOMENDAÇÃO, para que sejam informadas a esta Promotoria de Justiça as eventuais providências adotadas”. Contratação O documento apresentado pelas promotoras fez com que Fernando Máximo questionasse o procurador-geral do Estado Maxwel Mota de Andrade sobre a possibilidade de contratar médicos com mandato classista, de modo temporário, enquanto perdura o Estado de Calamidade Pública propiciado pelo Coronavírus. LEIA Coronavírus – Secretaria de Saúde de Rondônia diz que exauriu alternativas ‘‘para o recrutamento de médicos’’ A Sesau/RO informou que mais de 60 editais de chamando público para recrutamento médico foram disponibilizados pelo Estado, mas sem retorno. Fonte: Rondoniadinamica Leia Também Antes da reportagem do UOL, MP de Rondônia já havia cobrado vagas em UTI Deputado Jair Montes apresenta “Auxílio Home Office” prevendo economia pra Rondônia Coronavírus – Secretaria de Saúde de Rondônia diz que exauriu alternativas ‘‘para o recrutamento de médicos’’ Governo estreita espírito colaborativo entre poderes durante posse da mesa diretora da Assembleia Legislativa Anderson participa de reunião para tratar de medidas urgentes para salvar os setores comercial e produtivo Twitter Facebook instagram pinterest