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ATENDIMENTO

Maternidade Pública de Ji-Paraná registrou 138 partos a menos em 2020

Publicada em 13/02/2021 às 10:58

A crise, em praticamente todas as áreas, em consequência da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), também fez cair os números de atendimentos durante todo o período do ano passado (2020) na Maternidade Municipal de Ji-Paraná, no comparativo com o ano anterior, 2019. Os números mostram queda, tanto nos procedimentos de cesárea e de partos normais. Para a enfermeira obstetra, Giovânia Silva, esses dados mostram que muitas famílias decidiram adiar ter filhos.

No ano de 2019, os números de partos normais somaram 877, enquanto que o de cesárea, ficou em 1.106. Já nos 12 meses de 2020, foram registrados 782 partos normais, e 1.063 cesáreas. No total, em 2019, houve 1.983 procedimentos, enquanto que em 2020, esse número caiu para 1.845, ou seja, a ‘queda’ foi de 138. Em 2019, os meses de maior movimento na maternidade de Ji-Paraná foram: Janeiro, março e maio. Já em 2020, março, março e maio.

Pandemia e medo

A reportagem manteve contato com a diretora da maternidade, enfermeira obstetra, Giovânia Silva para comentar os dados de 2020, referente ao ano anterior. Ela disse acreditar que a pandemia, aliado ao medo da doença atingir a mãe e também a criança, com certeza contribuiu para essa redução dos números. “Em decorrência dessa problemática, muitas famílias decidiram adia o planejamento de aumentar a família, ou até mesmo, de ter o primeiro filho”, declarou.

Ainda de acordo com a diretora, as famílias se mostram mais conscientizadas quanto ao momento que estamos vivendo. A expectativa para os números neste ano (2021), é que diminua mais um pouco. Giovânia Silva também lembrou que em média de 20% a 25% das mulheres que ganham seus bebês na maternidade de Ji-Paraná, são oriundas de outros municípios e até de cidades de estados vizinhos, citando o exemplo do município de Rondolândia, Mato Grosso. “A mulher que opta em ter o filho de parto normal, conta com algumas vantagens: Menor tempo de recuperação (recuperar mais rápido), menor tempo na maternidade, menor risco de infecção, maior facilidade para respirar, maior atividade ao nascer e se mostra com mais calma”, garantiu.

Fonte: J. NogueiraDIÁRIO DA AMAZÔNIA

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