De acordo com a Senacon, estão sendo analisadas mais de duas mil páginas virtuais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas piratas ou induzindo o consumidor ao erro. Além disso, também serão feitas varreduras em plataformas de comércio eletrônico para identificar anúncios e comercialização ilegais.
Por enquanto, apenas o Sistema Único de Saúde pode ofertar a vacina. “Essa é uma iniciativa que tem total apoio da nossa instituição, que não envidará esforços para utilizar suas mídias digitais para ampliar o acesso aos canais de denúncia a fim de combater essa prática criminosa”, destaca o presidente do TJRO, desembargador Paulo Kiyochi Mori, ao apoiar a ação da Senacom.
A Secretaria Nacional do Consumidor também criou um canal, por e-mail, exclusivo para concentrar as denúncias dos casos. As denúncias podem ser enviadas por meio do endereço eletrônico
vacinapiratacncp@mj.gov.br. A contribuição é importante para que a ação do governo federal no combate à comercialização de vacinas piratas seja ainda mais rápida e eficaz.