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CONGRESSO NACIONAL

Coronavírus: Senado pede socorro à comunidade internacional e Marcos Rogério coloca culpa em governadores e prefeitos

Publicada em 22/03/2021 às 14:42

Porto Velho, RO – Em relação ao Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2), os senadores decidiram pedir socorro à comunidade internacional de forma documental através de uma moção.

As minúcias a respeito do tema foram veiculadas no site da Agência Senado (acesse clicando aqui).

Ao final da redação, a reportagem chama a atenção para a participação do senador de Rondônia Marcos Rogério, do DEM, que, mais uma vez, responsabiliza prefeitos e governadores imputando aos entes federados “ações desarticuladas”.

Ele não menciona o governo federal.

Por outro lado, o membro do Congresso Nacional ainda teceu críticas tanto ao Butantan quanto à Fiocruz, alegando que ambos os laboratórios “[...] ainda não estão dando respostas efetivas, não têm condições para isso, para garantir o abastecimento nacional na escala, na dimensão que precisa [...]”.

VEJA A FALA DO SENADOR NA MATÉRIA:

Desarticulação

Líder do Democratas, o senador Marcos Rogério (RO) destacou a chamada dos senadores pela atenção da comunidade internacional. Para ele, a moção encabeçada por Kátia Abreu significa “um recado forte e que nos enche de esperança no momento em que o Brasil precisa desse socorro mundial”. O senador criticou o que considerou uma desarticulação entre os estados, afirmando que ações isoladas só têm servido para gerar pânico na população.

— Obviamente, esse é um problema global, um problema que atinge todos os países do mundo. Alguns saindo na frente em alguns aspectos e outros bastante atrasados em relação a dar respostas efetivas. O Brasil tem uma carência muito grande, os laboratórios brasileiros, tanto o Butantan quanto a Fiocruz, que são os nossos grandes parceiros na produção nacional, ainda não estão dando respostas efetivas, não têm condições para isso, para garantir o abastecimento nacional na escala, na dimensão que precisa. Por outro lado, a gente tem ações desarticuladas. A regra precisa ser clara, a regra precisa ser assertiva, não basta dar ordem, não basta fazer decreto proibindo, restringindo ou ampliando, ou guerra entre prefeitos e governadores.

Fonte: Agência Senado

Fonte: Rondoniadinamica

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