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POLÍTICA

Resultados das legislativas em Israel confirmam impasse político

Publicada em 25/03/2021 às 15:57

O Likud (direita) de Netanyahu obteve 24% dos sufrágios, seguido pela formação Yesh Atid ("Existe um futuro") do seu rival centrista Yair Lapid com cerca de 14% dos votos, segundo os dados oficiais da comissão eleitoral quando estavam contados 99,5% dos votos expressos.

No sistema proporcional israelita, os partidos devem obter um mínimo de 3,5% dos votos para garantir representação no Knesset (parlamento), com 120 lugares. Esta percentagem garante um mínimo de quatro deputados.

Na conversão das percentagens de votos em número de deputados, o Likud obtém 30 lugares e o Yair Lapid 17, seguidos de 11 formações que partilham o resto do hemiciclo.

Nestas legislativas, as quartas em menos de dois anos em Israel e que assumiram a forma de um referendo sobre o primeiro-ministro, o campo pró Netanyahu acumula 52 lugares, e o rival 51 assentos parlamentares.

Pelo facto de as duas alianças rivais não terem garantido a maioria de 61 lugares, as atenções concentram-se em três partidos que podem decidir, ou rejeitar, a adesão a um dos dois campos: a formação da direita radical Yamina, dirigida por Naftali Bennett (sete lugares), a lista árabe de Ayman Odeh (seis lugares) e o partido islamita Raam de Mansour Abbas (quatro lugares).

A lista de Odeh tem-se posicionado frequentemente no campo anti-Netanyahu, e as atenções concentram-se agora em Bennett e Abbas.

No atual contexto, Netanyahu necessita de se aliar em simultâneo à direita radical e ao líder do partido islamita -- e mantendo os seus aliados ultraconservadores -- para tentar obter a maioria.

Os resultados do escrutínio devem ser transmitidos em 31 de março ao Presidente Reuven Rivlin, que de seguida deverá, no final de consultas com os novos eleitos, conceder a um dirigente político o mandato para tentar formar Governo.

Nas três últimas eleições legislativas, nenhum dos mandatados conseguiu garantir uma maioria de deputados, um impasse que implicou a formação de um "Governo de união" entre Netanyahu e o então seu rival Benny Gantz, que implodiu após alguns meses.

Fonte: Notícia ao Minuto - Portugal

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