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USO DA TERRA

Rondônia foi o terceiro estado que mais reduziu vegetação nativa em 18 anos

Publicada em 17/03/2021 às 09:30

O Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), demonstrou que Rondônia diminuiu 38.532 km2 de vegetação nativa entre 2000 e 2018, sendo a terceira Unidade da Federação com maior redução, ficando atrás do Pará (118.302 km2) e Mato Grosso (93.906 km2).

O estudo mostrou ainda que, neste período, Rondônia também ocupou a terceira posição em expansão de pastagem com manejo: 33.259 km2. Assim como no ranking de diminuição de vegetação nativa, Pará e Mato Grosso ocupam as duas primeiras posições em expansão de área de pastagem com manejo, aumentando 83.400 km2 e 45.449 km2 respectivamente.
 
 Além disso, em 2018, as áreas antropizadas (área artificial, área agrícola, pastagem com manejo, silvicultura e mosaicos florestais e campestres) eram bastante expressivas em Rondônia, representando 39,6% da cobertura e uso da terra nesse estado, o maior valor na região Norte.
 
É importante notar o crescimento da área agrícola em Rondônia, passando de 1.337 km², em 2000, para 3.740 km² em 2018, ocorrido sobre áreas de vegetação florestal, de mosaicos florestais e de pastagem com manejo e, sobretudo, no sudeste de Rondônia, na divisa com Mato Grosso.
 
O que é o Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra?
 
Nos últimos anos, o IBGE tem divulgado o Monitoramento da Cobertura e Uso da Terra do Brasil, cujo objetivo é espacializar e contabilizar a cobertura e uso da terra do território brasileiro a cada dois anos, permitindo a comparação entre os anos analisados e a geração da contabilidade das mudanças nas formas de ocupação do país. Os produtos disponibilizados pelo Monitoramento cobrem o período 2000-2018 e incluem, além de mapas, gráficos e textos técnicos, a contabilidade de cobertura e uso da terra. 
 
A contabilidade da cobertura e uso da terra em recortes de maior detalhe, como as Unidades Federativas, permitem uma análise mais detalhada da dinâmica de cobertura e uso da terra nessas porções do território, tornando-se uma importante ferramenta para gestores estaduais e instituições de pesquisa com atuação regional, na medida em que revelam dinâmicas associadas ao avanço das fronteiras agrícolas, à demanda industrial por matérias-primas, à expansão da atividade pecuária, entre outras.
 
Outras informações também podem ser acessadas por meio do link: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/cobertura-e-uso-da-terra/15831-cobertura-e-uso-da-terra-do-brasil.html?edicao=27217&t=o-que-e
   
Fonte: Amabile Casarin / IBGE

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