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Valdemiro ataca Lula após petista criticar venda de “feijões contra a Covid”

Publicada em 15/03/2021 às 11:08

O pastor Valdemiro Santiago postou no sábado (13) um vídeo com ataques ao ex-presidente Lula. O líder da Igreja Mundial se ofendeu após o petista criticar igrejas por continuar fazendo cultos em meio à pandemia.

“Muitas mortes poderiam ser evitadas. O papel das igrejas é ajudar, não é vender grão de feijão ou fazer culto cheio de pessoas sem máscaras dizendo que tem o remédio para curar”, afirmou Lula em discurso no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), na quarta-feira (10).

No vídeo, Valdemiro acusou Lula de ser “desonesto” e de ter desviado “bilhões”. Ele disse ainda que o petista “é oposição a Deus” e “desprovido de inteligência e sabedoria”. “Prova que eu vendi semente. Mostra a nota fiscal”, pediu o pastor.

O líder da Igreja Mundial ainda comentou sobre o câncer na laringe que Lula teve em 2011 e que o petista teria ligado para ele. “Eu orei pelo senhor no telefone. O médico disse que era irreversível,  o senhor pensa que não me lembro disso?”, afirmou Valdemiro

“Eu nunca vendi semente, nem a minha igreja. (…) A sua arte é enganar, mas a mim você nunca enganou, eu nunca votei no senhor e nunca compartilhei das suas barbáries, das suas falcatruas”, continuou. “O senhor nunca teve princípios. Pensou que eu ia ficar calado?”, disse o pastor.

Valdemiro fez propaganda de semente

Apesar da afirmação, Valdemiro passou a ser investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) após gravar um vídeo em que vende sementes com a promessa de curar a Covid-19. Na gravação, publicada em maio de 2020, o pastor fala do suposto benefício de uma planta e pede o “propósito de R$ 1 mil” por ela.

Após a repercussão do caso, o MPF ajuizou uma ação civil pública para que Valdemiro Santiago e a Igreja Mundial do Poder de Deus paguem pelo menos R$ 300 mil de indenização por danos sociais e morais coletivos.

A cobrança se deve à divulgação de vídeos nos quais o religioso anunciava a venda de sementes de feijão com a falsa promessa de que, se cultivadas, elas curariam a covid-19. Valdemiro chegou a citar o caso de um fiel cuja recuperação plena da doença usando os feijões estaria comprovada por um atestado médico.

O Ministério da Saúde, representado pela União, também responderá à ação por ter removido de seu site uma mensagem de alerta contra os anúncios enganosos de Valdemiro. A publicação, feita após pedido do MPF, ficou no ar durante poucos dias, foi removida sem explicações e não voltou mais à página da pasta.

Fonte: Istoé

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