RD POLÍTICA Vice de Marcos Rocha deverá ser de Ji-Paraná, governador e prefeito acusados de realizarem “obras eleitoreiras”, em 72 horas Palmeiras consegue inédito título de bi-vice-campeão Publicada em 16/04/2021 às 14:56 Eleições – Ultimamente o governador Marcos Rocha (Sem partido), que é candidato à reeleição em 2022 vem percorrendo o interior e mantendo contato com lideranças regionais, já visando um segundo mandato. E nas visitas interioranas já busca uma parceria com representatividade política. Quem acompanha as live do Movimento Positivo por Ji-Paraná, pode perceber, que Rocha está bem próximo do deputado estadual Jhony Paixão (PRB/Ji-Paraná), que foi muito bem votado nas eleições a prefeito de novembro último (11.301 votos) ficando na segunda colocação, pouco mais de 4.300 votos a menos que o prefeito-eleito, Isaú Fonseca (MDB), que somou 15.699 votos. Vice – A proximidade de Marcos Rocha com o deputado Jhony Paixão inclusive com o presidente da Assembleia Legislativa (Ale), deputado Alex Redano (PRB-Ariquemes) é assunto predominante nos meios políticos de Ji-Paraná. E a recepção calorosa da bancada do Republicanos há dias, na visita do governador à cidade indica, que Rocha e Jhony estão alinhados para as eleições do próximo ano. Como Rocha tem o colégio eleitoral concentrado em Porto Velho, Jhony estaria sendo guindado a uma candidatura a vice na busca da reeleição pelo governador. Ji-Paraná é o segundo maior colégio eleitoral do Estado (cerca de 90 mil eleitores) e fundamental no processo eleitoral estadual. O assunto, ainda, está nos bastidores, mas podemos garantir que em breve virá a público a dobradinha Marcos Rocha/Jhony Paixão para as eleições do próximo ano. Ji-Paraná – Na formatação de um grupo para concorrer nas eleições de 2022, no caso a sucessão estadual em Rondônia, é fundamental que a composição com os candidatos a governador e a vice representem a capital e o interior, para que as buscas pelos votos sejam mais bem equilibradas. Desde a década de 90, que a capital não elegia um governador. Após a passagem do ex-deputado estadual Oswaldo Piana, pelo governo, tivemos Valdir Raupp, José Bianco, Ivo Cassol e Confúcio Moura, os dois últimos com dois mandatos seguidos cada, todos do interior e, somente em 2018 foi eleito Marcos Rocha, que é da capital. A possibilidade, quase que real de Rocha e Jhony formarem a dobradinha capital/interior é enorme. Quem viver verá... Campanha – As eleições gerais do próximo ano, quando serão eleitos presidente da República, governadores e respectivos vices, uma das três vagas dos Estados ao Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas já fomentam a campanha eleitoral em Rondônia. É importante lembrar, que faltam pouco mais de um ano e sete meses para as eleições de 2022, mas no Estado já é possível notar enorme mobilização nos bastidores da política. Os políticos que estão exercendo cargos de administradores públicos e pretendem a reeleição ou disputar um outro cargo colocam o pé no acelerador nas obras e realizações, como são os casos do governador Marcos Rocha (Sem Partido) e do prefeito-reeleito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB). Rocha quer a reeleição e Chaves o seu cargo. Críticas – Chaves e Rocha otimizam as administrações. Na última semana o governador Marcos Rocha anunciou o projeto “Tchau Poeira”, que visa asfaltar e recuperar a malha viária dos 52 municípios. Levou uma “peia” danada nas redes sociais, porque estaria anunciando uma obra eleitoreira, inviável. Já Chaves, que pretende concorrer a governador, apresentou esta semana o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), que visa aprimorar as redes de águas e esgoto, resíduos sólidos, etc. Também foi criticado com veemência, porque estaria anunciando uma obra eleitoreira. Guardadas as devidas proporções, lógico, o administrador público fica numa berlinda: se trabalha e demonstra serviço estaria visando praticando propostas eleitoreiras; se não faz é incompetente. E durma-se com um barulho desses... Respigo Coronavírus e política predominam na coluna e no noticiário geral, mas vamos encerrar a de hoje com futebol. O Palmeiras obteve um feito memorável esta semana +++ Em apenas 72 horas conseguiu ser bi-vice-campeão, um feito inédito (sic) no futebol mundial. No domingo (11) perdeu para o Flamengo o título da Supercopa, nos pênaltis, após na série de cinco ter convertidos três +++ Bastava converter um para ser campeão. Mas desperdiçou os dois e na sequência foi derrotado (6x5) +++ No jogo contra o Defensa y Justicia, que tinha o empate favorável para ser campeão, manteve o 1x1 até os acréscimos, quando sofreu o segundo gol. Houve empate na prorrogação e novamente perdeu nos pênaltis +++ Muito em razão do seu treinador, o português Abel Ferreira, que conseguiu o título do Paulistão e da Libertadores de 2020 demonstrando tranquilidade e visão de jogo. Já nos jogos decisivos contra Flamengo e Defensa y Justicia estava irritado e intranquilo, reclamando acintosamente de tudo, atitudes dispensáveis, desnecessárias, que foram refletidas no plantel superando até o chato e pedante treinador Mano Menezes, que já dirigiu a Seleção Brasileira, Corinthians, Cruzeiro, Bahia, Grêmio e hoje está desempregado. Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica Leia Também Vice de Marcos Rocha deverá ser de Ji-Paraná, governador e prefeito acusados de realizarem “obras eleitoreiras”, em 72 horas Palmeiras consegue inédito título de bi-vice-campeão Deputado Federal Lucio Mosquini defende criação de subsídio para ajudar produtor de leite durante a crise Deputada Cassia Muleta recebe SESAU E CERO para esclarecer denúncias recebidas pela Comissão de Saúde Prefeito Hildon Chaves é empossado como vice-presidente de Relações com o Judiciário da FNP Deputado Laerte Gomes confirma apoio e faz compromissos durante visita a Monte Negro Twitter Facebook instagram pinterest