☰
✕
  • Editorias
    • Política
    • Artigos & Colunas
    • Geral
    • Polícia
    • Interior
    • Brasil
    • Mundo
    • Esporte
    • Entretenimento
  • Últimas Notícias
  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fale Conosco
  • Privacidade
CEREJEIRAS

Volume de material reciclado cai no auge da pandemia; fim do auxílio emergencial pode ser uma das causas

Publicada em 15/04/2021 às 09:47

Um mistério. Esta é a palavra para definir um fenômeno que aconteceu durante esta segunda onda da pandemia do novo Coronavírus em Cerejeiras: os moradores, confinados em suas casas, produziram menos lixo reciclável nos últimos dois meses.
 
Esta é a constatação da coletora Cristiane Sousa, que trabalha na coleta seletiva de materiais recicláveis em Cerejeiras. Segundo ela, houve uma diminuição significativa no volume de material disponível pelos moradores para a coleta nos meses de março e abril. “A gente sempre coleta uma carga por mês, que é enviado num caminhão para Vilhena. Mas, no mês passado não conseguimos completar a carga”, disse a coletora.
 
Questionada sobre as razões, a coletora arrisca uma avaliação. “Acho que as coisas ficaram muito mais caras e as pessoas estão comprando menos”, disse Cristiane, entrevistada pelo FOLHA DO SUL ONLINE enquanto trabalhava na coleta no bairro Alvorada, na manhã desta quarta-feira, 14.
 
O empresário Vanderlei Betoni, que administra um dos principais supermercados da cidade, afirma (por WhatsApp) que não sabe dizer ao certo as razões para a diminuição deste material reciclado. Mas, assim como a coletora, arrisca alguns palpites. “Tivemos o fim do auxílio emergencial, a proibição de vendas de bebidas alcóolicas nos fins de semana, o que estimula a compra de outros produtos junto com a bebida, a inflação dos alimentos e a motivação das pessoas, que ficou baixa demais e isso leva muitas a consumirem menos determinados produtos e devem ser exatamente estes produtos que geram lixo reciclável. A diminuição das festinhas também pode ser outra das razões”.
 
O empresário entrevistado também arrisca outro palpite que pode ser levado em consideração para solucionar o mistério. “Será que a prática de separar o material reciclado não diminuiu durante estes dias difíceis da pandemia?”.

Fonte: Folha do Sul/Rildo Costa

Leia Também

Volume de material reciclado cai no auge da pandemia; fim do auxílio emergencial pode ser uma das causas

No município, MP recomenda a realização de procedimentos de atribuição médica apenas por profissionais da área 

Município chora a perda de mais uma vida para a covid-19; vítima tinha 79 anos

STF começa a decidir se mantém anulação de condenações de Lula

Mais dois jaruenses recebem alta após vencerem o Coronavírus

  • Twitter
  • Facebook
  • instagram
  • pinterest
  • Capa
  • Fala Conosco
  • Privacidade
© Rondônia Dinâmica, 2020