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MAIS DE 200 MORTOS

Cuba condena a violência de Israel e critica impunidade garantida pelos Estados Unidos

Publicada em 17/05/2021 às 15:22

O Ministério das Relações Exteriores de Cuba divulgou, neste sábado (15), uma nota oficial condenando a “criminosa ofensiva israelense contra o povo palestino”. A chancelaria cubana denunciou as agressões, afirmando que constituem graves e fragrantes violações por Israel da Carta das Nações Unidas, do direito internacional e do direito internacional humanitário. E apelou que a comunidade internacional exija o fim imediato das agressões israelenses.

Na declaração, o ministério cubano “ expressa sua mais firme condenação aos ataques à mesquita Al Aqsa em Jerusalém ocupada e ao bombardeio indiscriminado da população palestina na Faixa de Gaza pelas forças militares israelenses, que causaram mais de cem mortes, a destruição da infra-estrutura e grandes danos materiais.” E essas agressões constituem “continuação das práticas de colonização e ocupação de terras árabes e palestinas, com a cumplicidade e impunidade garantidas pelos Estados Unidos, que impediram a ação do Conselho de Segurança das Nações Unidas”.

“Cuba faz um enérgico apelo à comunidade internacional, a todos os Estados, às Nações Unidas, em particular ao seu Conselho de Segurança, para exigir a cessação imediata da agressão israelense”, enfatiza o comunicado.

Eles reafirmam o apoio irrestrito a uma “solução abrangente, justa e duradoura para o conflito” e defendem a solução de dois Estados, que permita “ao povo palestino exercer seu direito à autodeterminação e ter um Estado independente e soberano nas fronteiras pré-1967, com Jerusalém Oriental como capital, e que garantiria o direito de retorno dos refugiados”.

O embaixador cubano, Bruno Rodriguez, também condenou a destruição do prédio que abrigava mídias internacionais em Gaza e criticou os Estados Unidos por defender Israel. “Cuba condena a destruição da sede da mídia internacional em Gaza pelo exército israelense. Essa é uma violação flagrante do direito à informação, que os Estados Unidos permitem que aconteça com total impunidade”, escreveu no Twitter.

Cuba sofre um bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos desde a década de 1960 que já gerou um prejuízo estimado em 114 bilhões de dólares. Neste ano, um movimento mundial, promovido por organizações sociais estadunidenses, pedem o fim do bloqueio americano contra a ilha.

Fonte: Monitor do Oriente

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