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FUTEBOL

Zona Sul da Copa América 2021 se destaca pelo poderio ofensivo das seleções argentina e uruguaia

Publicada em 21/05/2021 às 14:54

Enquanto muitos terão os olhos voltados para a Eurocopa, a ser realizada em junho deste ano, na América do Sul teremos a Copa América como a atração principal para os fãs de futebol durante o mesmo período. De fato, a partir desta temporada, tanto Copa América quanto Eurocopa acontecerão em paralelo, numa forma de ajudar a organização do calendário do esporte pela FIFA.

O torneio sul-americano promete grandes emoções, como mostram todas as cotações da Copa América com a Betfair, que apontam Brasil e Argentina como favoritos ao título, mas com uma mera diferença de 2% entre suas chances. Logo atrás estão Colômbia e Uruguai, com chances bem menores, entre 10% e 15% — o bastante, no entanto, para indicar que estas seleções poderão surpreender os favoritos e o resto do continente com suas respectivas perforamances.

Com 10 seleções disputando o título, a fase de grupos foi dividida entre zonas Norte e Sul, representando as sedes onde os jogos ocorrerão. O Brasil ficou com a zona Norte, enquanto boa parte dos seus maiores concorrentes, como Argentina, Uruguai e Chile, ficaram com a zona Sul. Considerando que é provavelmente dessa última zona mencionada que sairá um potencial finalista ao título contra o Brasil, faz-se importante olhar com atenção para o que estas seleções trarão à tona a partir de junho.

Poderio ofensivo em destaque

É possível atestar os prospectos de uma final contra Brasil e algum outro time da zona oposta a partir da aposta em finalistas da Copa América via Betfair pelo modo Exchange, que funciona de forma semelhante a um mercado de ações. Aqui, apostadores se posicionam a favor ou contra a possibilidade de um resultado ocorrer a uma determina odd ou chance percentual. O Brasil é o favorito ao título de acordo com o mercado, com cerca de 34% de chances de levar o troféu de volta para a casa. Mas logo atrás encontra-se a Argentina, com 32% de chances de levantar a copa na final.

Muito do (segundo) favoritismo da Argentina encontra-se em Lionel Messi. Enquanto não há ainda a confirmação de quais nomes estarão de fato na lista final da seleção, a presença de “La Pulga” entre os nomes é quase certa. O mesmo pode ser dito sobre atacantes como Lautaro Martínez e Ángel Di María, que tiveram temporadas excelentes pela Inter de Milão e pelo Paris Saint-Germain, respectivamente.

A potência ofensiva é também o destaque para a seleção do Uruguai. Velhos conhecidos como Luis Suárez e Edinson Cavani continuam a liderar o ataque da alviceleste, com o meio-campo do Flamengo, Giorgian de Arrascaeta, sendo o grande responsável pela criação de chances para a dupla.

O Chile, sendo reconhecidamente a terceira força da zona Sul da Copa América, terá um approach interessante para a competição. Em vez de convocar os “medalhões” que foram os maiores responsáveis pelos títulos do Chile na competição em 2015 e 2016, como Arturo Vidal e Alexis Sánchez, o técnico Martín Lasarte escolherá em grande parte nomes que jogam apenas a nível nacional.

São restrições que o Paraguai não terá na convocação de Eduardo Berizzo. Os jogadores mais conhecidos da seleção paraguaia pelos fãs brasileiros são todos da defesa: Fabián Balbuena, ex-Corinthians, Junior Alonso, do Atlético Mineiro, e Gustavo Gómez, do Palmeiras – com os três sendo também os capitães da alvirrubra. No ataque se encontra Ángel Romero, outro ex-jogador do Corinthians, que hoje atua pelo San Lorenzo da Argentina ao lado de seu irmão gêmeo, Óscar.

A seleção boliviana continua a ser a mais fraca entre o grupo de seleções da América do Sul, muito por conta das dificuldades que o time tem em revelar novos talentos a partir do seu campeonato nacional – que é também base do elenco do time. O nome de maior destaque ainda é Marcelo Moreno, centroavante do Cruzeiro, que é também o maior goleador da Bolívia, com 22 gols em 81 partidas.

Pode-se argumentar que a zona Sul tem o maior potencial para “surpresas”, uma vez que Argentina e Uruguai já não apresentam a mesma força de tempos de outrora. Juntando isso com a aposta do Chile em nomes nacionais, é bem possível que o Paraguai demonstre uma força muito maior do que a esperada. Mas para isso ser atestado é preciso esperar até o pontapé inicial da competição, em junho.

Fonte: Redação

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