No dia 4 de janeiro deste ano, com situação delicada de saúde e correndo risco de morte, Raduan foi transferido de UTI aérea para um hospital, em São Paulo. O quadro clínico era grave, mais de 90% dos pulmões comprometidos. Porém, após quase dois meses de angústia, obteve a cura e pode retornar para Porto Velho. “Desde o dia que recebi alta do hospital eu já queria trabalhar na semana seguinte. Vivo isso há 33 anos e senti falta dessas relações todas, para mim é uma alegria muito grande estar com todos vocês”, ressaltou o desembargador pelas homenagens recebidas dos colegas da Corte do Tribunal Pleno Judiciário, presidida pelo desembargador Paulo Kiyochi Mori. (clique aqui para assistir à sessão).
Os desembargadores deram as boas-vindas e, representando o Pleno Judiciário, o desembargador Roosevelt Queiroz Costa prestou as homenagens. “Estamos a vivenciar uma situação bem diferenciada, pois bastante agradável e feliz, que é o retorno do colega aqui nos honrando com sua presença, numa celebração à vida, podendo, doravante, nos proporcionar muitas alegrias, bom humor e mais luzes e sabedoria nos julgamentos. Sabemos do seu desvelo e amor pela Justiça”, ponderou Roosevelt Queiroz Costa, decano da Corte.
Após as homenagens, o desembargador Raduan agradeceu à receptividade. “Ter essa acolhida de vocês é ter certeza que estou no caminho certo. Agradeço do fundo do meu coração a todos vocês pelas energias boas que enviaram e pelas orações, isso ajudou muito a me levantar”, destacou.
De volta aos trabalhos, no dia seguinte, o desembargador Raduan também participou da sessão de julgamento da 1ª Câmara Cível do TJRO, da qual é presidente. Clique aqui para assistir à sessão.
Clique aqui para ler o discurso de boas-vindas ao desembargador Raduan, feito pelo decano da Corte, desembargador Roosevelt Queiroz Costa.
O Brasil está próximo de atingir à marca de meio milhão de mortos pela Covid-19, atualmente são registradas 480 mil mortes no país. É o 2º país do mundo em recorde de mortes pelo coronavírus, atrás apenas dos Estados Unidos (1º lugar, 598 mil mortos).