DADOS DOS CASOS Insuficiência cardíaca é a comorbidade mais letal para COVID-19 em Rondônia, apontam estatísticas Publicada em 03/06/2021 às 09:30 Porto Velho, RO – Dados estatísticos divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) mostram a importância da manutenção da boa saúde como uma das formas de prevenção para não ter complicações pela COVID-19, e, no pior dos casos, vir a óbito. Os dados mostram que dos 5.726 óbitos registrados até 30 de maio de 2021 em Rondônia, 1.026 pessoas foram apontadas como detentoras de insuficiência cardíaca; outros 833 pacientes eram diabéticos. São cidadãos e cidadãs portadores das duas comorbidades mais letais da pandemia, regionalmente falando. As faixas etárias dos óbitos vão dos 40 aos 89 anos e foram responsáveis por aproximadamente 90% das mortes, sendo 51,8% delas do sexo masculino. Cerca de 10 gestantes de alto risco já foram vítimas da doença desde o início a pandemia em Rondônia. Até 1 de junho de 2021, 229.566 casos de Coronavírus haviam sido confirmados no estado, 77.223 deles somente em Porto Velho, município dominante em todas as estatísticas por ser a cidade mais populosa. Os casos diários de contaminação têm diminuído nas últimas semanas, mas o fim do estado de calamidade ainda está longe de ser decretado. Atualmente, Rondônia possui 6.343 casos e 217.465 pessoas já foram curadas. RANKING Na estatística dos municípios, um dado curioso: oito bairros de Porto Velho estão nos dados entre os dez que mais registraram casos no estado: Cohab Floresta (o campeão), Castanheiras, Agenor de Carvalho, Embratel, Socialista, Aponiã, Nova Porto Velho, e Caladinho (bairros situados na Zona Sul e Norte da capital. Figuram ainda entre os dez bairros com maior número de casos em Rondônia, o Centro da cidade de Machadinho e´Oeste (região da Bacia Leiteira do estado) e o Nova Brasília, de Ji-Paraná, o segundo mais populoso município de Rondônia. PROFISSIONAIS A estatística aponta que 73 profissionais de saúde já vieram a óbito no estado por infecção do Coronavírus, a maioria deles trabalhava como auxiliares de enfermagem. Dentre os profissionais há ainda médicos, nutricionistas, farmacêuticos, enfermeiros e até condutores de ambulância. Fonte: Rondoniadinamica Leia Também Insuficiência cardíaca é a comorbidade mais letal para COVID-19 em Rondônia Bombeiros resgatam mulher sob escombros de prédio que desabou na na comunidade de Rio das Pedras Produtores de peixes do município seguem distribuindo pescado para famílias carentes Estância Turística é comtemplada como maquinário para Sercretaria de Obras Mulheres são destaque no 1º Festival Rondoniana de Artes Twitter Facebook instagram pinterest