JUDICIÁRIO DE RONDÔNIA CNJ destaca atuação da Justiça de Rondônia no Programa Fazendo Justiça Publicada em 27/07/2021 às 12:15 Em destaque, na primeira página do Portal de Notícias do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o registro da reunião de apresentação do Programa Justiça no Tribunal de Justiça de Rondônia, parceria desenvolvida com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, para enfrentar desafios estruturais do sistema de privação de liberdade no país. De acordo com a publicação do CNJ, mais de 4,7 mil representantes da magistratura, profissionais técnicos e gestores e gestoras de serviços públicos participaram, ao longo desse primeiro semestre, de atividades formativas promovidas com mais de 240 capacitações, mobilizando um público de cerca de 31 mil participantes. O Projeto Rede de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça de Rondônia, parte do Programa Fazendo Justiça, que é resultado de um esforço coordenado e conjunto de ações entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), junto a 10 tribunais brasileiros para o enfrentamento dos desafios da questão criminal e penitenciária, bem como do sistema socioeducativo do país. Foram mais de 344 horas de atividades (contabilizadas) e uma palavra para definir esse período: gratidão. Uma das ações do Fazendo Justiça em Rondônia, o projeto Rede de Justiça Restaurativa concluiu, no mês de junho, um ciclo exitoso, iniciado ainda em 2020, com cursos, eventos, elaboração e publicação da política pública (resolução e ato do TJRO), dentre outras diversas sensibilizações e formações promovidas. O desafio foi vencido, mesmo com todas as intempéries do tempo de pandemia, com 66 reuniões realizadas, com mais de 120 horas de encontros, além de conversas individuais não computadas. Segundo o CNJ, os conteúdos também orientaram as formações das equipes dos dez tribunais de Justiça, dentre eles o TJRO, que participam do projeto Rede Justiça Restaurativa, coordenado pelo CNJ em consonância com as diretrizes do Conselho Gestor de Justiça Restaurativa. Desde o início do ano, processos contínuos de reforço metodológico e de práticas de justiça restaurativa estão em andamento. A ação é conduzida com apoio do Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo (CDHEP), e reúne cerca de 50 participantes – dentre magistrados, magistradas e profissionais com atuação no sistema de justiça criminal e no sistema socioeducativo. Fonte: TJ-RO Leia Também CNJ destaca atuação da Justiça de Rondônia no Programa Fazendo Justiça Prefeitura de Porto Velho planeja entregar mais de 80 quilômetros de vias pavimentadas neste ano DER inicia obra de recuperação da Rodovia do Café em Cacoal Comarca de Colorado do Oeste atravessa fronteiras territoriais do país na realização de conciliação virtual OMS alerta para perigo do consumo de cigarros eletrônicos para a saúde Twitter Facebook instagram pinterest