AGRONEGÓCIO Custo elevado e descarte do leite são os prejuízos mais visíveis da mastite, doença que tira o lucro do produtor de leite Publicada em 21/07/2021 às 09:00 “A mastite é o mais importante problema sanitário da pecuária de leite, podendo representar custos de mais de R$ 300,00 por vaca. Engana-se quem pensa que se trata de um problema aparentemente simples de tratar. Se a inflamação não for diagnosticada rapidamente pode levar inclusive a óbito. Dessa forma, sempre é importante alertar os produtores para evitar prejuízos econômicos devidos a descarte de leite e redução de produção, entre outros itens”, afirma o médico veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos de Grandes Animais da Syntec do Brasil. Os casos de mastite podem ser divididos em dois grupos: os clínicos e os subclínicos, sendo o primeiro visível no leite e o segundo não. “A mastite é uma inflamação que pode chegar à infecção das glândulas mamárias. A doença tem duas origens: por contágio e ambiental. O método contagioso é o mais comum e geralmente ocasionado por erros humanos”, esclarece Thales. O especialista da Syntec destaca que os casos de mastite podem acarretar sérios prejuízos aos produtores, a começar pelo descarte do leite. O tratamento recomendado para os casos de mastite envolve o uso de antibióticos e anti-inflamatórios, que devem ser receitados por médico veterinário. De acordo com a Embrapa, a mastite acomete de 20 a 38% do rebanho bovino brasileiro, representando perdas de até 15% da produção leiteira. Isso significa que a doença pode significa perda de 5,3 bilhões de litros de leite todos os anos. Para ajudar os produtores de leite a enfrentarem a mastite, proporcionando bem-estar dos animais e a regularidade da receita, a Syntec oferece soluções eficazes, como Gentomicin Mastite, antibiótico intramamário à base de Sulfato de Gentamicina, indicado para o tratamento de mastite aguda ou crônica em vacas com baixa lactação e média produção. Outro produto importante é Agromastite, pomada intramamária para tratamento e profilaxia das mastites e suas consequências, como edemas e processos granulosos. É composto pelos ativos Fenoximetilpenicilina Potássica, Sulfato de Estreptomicina e Piroxicam, que oferecem ação antibiótica de amplo espectro e anti-inflamatória potente. A Syntec oferece também Maxitec Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%, que bloqueia a biossíntese das prostaglandinas, proporcionando a liberação dos mediadores responsáveis pelos processos inflamatórios. Maxitec tem propriedades antipirética e analgésica e é indicado para o tratamento de inflamações agudas, febre e dores associadas a injurias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais. “Este produto deve ser sempre associado a terapia antimicrobiana local, pois além da rápida resolução do processo inflamatório, traz conforto aos animais, facilitando o retorno produtivo dos animais acometidos”, explica Vechiato. Sobre a Syntec A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira, com foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br Fonte: Fernanda Souza Leia Também Custo elevado e descarte do leite são os prejuízos mais visíveis da mastite, doença que tira o lucro do produtor de leite Simpi/Datafolha: Número de pequenas indústrias funcionando atinge patamar mais alto do ano Haiti nomeia novo primeiro-ministro após assassinato de presidente Sindicato dos Motoristas Oficiais Profissionais do Estado de Rondônia realizará sorteio do Dia dos Pais para homenagear filiados Ministro da Educação defende retorno das aulas presenciais Twitter Facebook instagram pinterest