Justiça TJ de Tocantins conhece metodologia de trabalho da CPE do TJRO Publicada em 13/08/2021 às 14:34 A corte de Tocantins conheceu a metodologia de trabalho, estrutura e os resultados da Central de Processos Eletrônica (CPE) do Poder Judiciário de Rondônia, na tarde de quinta (12). A videoconferência foi conduzida pelo juiz auxiliar da Corregedoria, Cristiano Mazzini, e a secretária de 1º Grau, Cidinha Fernandes. Eles apresentaram o projeto à juíza Rosa Maria Gazire Rossi e aos servidores da corte. A secretária de 1º Grau abordou aspectos gerais da Central, desde sua criação e fluxos de migrações, até a produtividade e economia gerada pelo cartório eletrônico. O recrutamento dos servidores feito pelo Departamento de Acompanhamento e Desenvolvimento de Carreiras (Deadec) também foi elencado, bem como o desempenho dos servidores. “O suporte do Deadec no processo de migração nos auxilia a compreender estes servidores que estamos acolhendo. Para cada migração, há um planejamento por trás que envolve desde a CGJ até o juiz que terá a vara migrada para a CPE”, explicou a secretária de 1º Grau, Cidinha Fernandes. A juíza Rosa Maria Rossi ressaltou que este processo de seleção e as demais metodologias ensejam em quebra de paradigmas essenciais para um Judiciário diferenciado. A CPE está cadastrada no banco de boas práticas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Também foi finalista do Prêmio Innovare, além de contribuir na obtenção dos selos ouro e diamante já conquistados pelo TJRO. O juiz auxiliar da CGJ, Cristiano Gomes Mazzini, diz que esse networking engrandece e capacita as pessoas e instituições públicas. "O TJRO sempre estará à disposição para apresentar a estrutura e funcionamento de seus projetos, compartilhando boas práticas com os demais tribunais para que o sistema de Justiça, como um todo, caminhe em direção a maior eficiência, revertida em favor do jurisdicionado”, pontuou o magistrado. CPE A CPE é uma serventia que presta serviços cartorários às varas que migraram para ela. Atualmente contém um acervo de mais de 158.715 mil processos e processa feitos (processos eletrônicos) de 66 varas migradas, tanto da comarca de Porto Velho quanto do interior. A CPE trabalha com procedimentos padronizados e parametrizados. Essa equação resultou em aperfeiçoamento das atividades jurisdicionais e aumento de produtividade. A CPE conta com 152 técnicos judiciários, 25 gestores de equipe, 21 estagiários de nível superior em direito e 3 coordenadores. Fonte: TJ-RO Leia Também TJ de Tocantins conhece metodologia de trabalho da CPE do TJRO Crise do clima ameaça direitos humanos, diz Anistia Internacional Credibilidade fiscal permite juros menores, diz presidente do BC Covid-19: Anvisa pede explicação à Pfizer sobre 3ª dose de vacina DER avança nos serviços de recuperação da RO-486 entre Cacoal e Espigão do Oeste Twitter Facebook instagram pinterest