TJ-RO Memória: TJRO tem espaço virtual para disponibilizar processos segundo regras de gestão documental Publicada em 13/09/2021 às 13:51 O direito à informação e o acesso ao documento público é um preceito da Constituição Federal, por isso o Judiciário brasileiro, por meio de resoluções e normas legais, vem regulamentando a gestão documental para assegurar essas garantias, a exemplo do que o Tribunal de Justiça de Rondônia acaba de apresentar aos cidadãos rondonienses - um espaço virtual com o tema, proporcionando, assim, de forma direta e simples, orientação, informações e consultas sobre os processos judiciais à população. Trata-se de uma subpágina do site do TJRO com todas as informações sobre gestão documental, ou seja, o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à produção, à tramitação, ao uso, à avaliação, ao arquivamento e à destinação de documentos e processos no âmbito do Poder Judiciário, no exercício de suas atividades, inclusive as administrativas, qualquer que seja o suporte de registro da informação. Para acessar a subpágina basta clicar na aba/botão gestão documental, que fica na página frontal do site. Depois é só navegar nas opções, que se apresentam de maneira intuitiva e autoexplicativa. A iniciativa de disponibilizar, segundo o desembargador Miguel Monico Neto, diretor da Escola da Magistratura do Estado de Rondônia (Emeron) e presidente da Comissão Permanente de Gestão Documental e Memória (CPGDM), possibilita o integral exercício de direitos, a preservação das informações imprescindíveis às partes e às instituições do Poder Judiciário, o descarte da documentação não mais necessária e a preservação do patrimônio histórico e cultural. A gestão de documentos contribui para as funções dos arquivos sob diversos aspectos, tais como: garantir que as políticas e atividades da instituição sejam documentadas adequadamente; selecionar e reunir documentos de valor permanente, buscando diminuir ao máximo o número de documentos de valor transitório; garantir a melhor organização desses documentos e inibir a eliminação de documentos de valor permanente. Regulamentação O espaço virtual vem ao encontro das diretrizes do CNJ, que instituiu o Programa Nacional de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (Proname) em 2009, propagando nacionalmente política para área por meio da instituição de princípios e diretrizes, inicialmente pela Recomendação CNJ n. 37/2011, substituída pela Resolução CNJ n. 324/2020. O TJRO também publicou suas próprias regulamentações como o ATO Nº 714/2021, que institui a política e nomeia a comissão de gestão documental, e o ATO Nº 712/2021, que estabelece seu regimento interno. Também compõem a comissão Edenir Sebastião Albuquerque da Rosa, juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Porto Velho; Claudia da Silva Ximenes de Souza, servidora responsável pela Seção de Gestão Documental (Segedoc/Nusea); Cássia Liliane de Oliveira Barbosa, servidora da Seção de Gestão Documental (Segedoc/Nusea), pós-graduada em Arquivologia; Cleber Silva e Moura, servidor da Assessoria de Planejamento e Gestão (Asplan/SA) - graduado em História; e Luiz Batista Pereira Filho, servidor da Assessoria de Planejamento (Asplan/SA) - graduado em Direito. Fonte: TJ-RO Leia Também Memória: TJRO tem espaço virtual para disponibilizar processos segundo regras de gestão documental IDEP disponibiliza últimas vagas para cursos na Escola Móvel de máquinas agrícolas em Ariquemes; aulas iniciam na sexta-feira (17) Com novos ônibus, transporte coletivo de Porto Velho tem aumento de 2,5 mil viagens por mês Mais de 80 procedimentos foram realizados durante mutirão de cirurgias ortopédicas no Hospital Regional Empreendedores participam da Feira Jardim das Artes na Praça Dominó, em Porto Velho Twitter Facebook instagram pinterest