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EDITORIAL

Eleições 2022 em Rondônia: Maurão, Vinícius Miguel, João Gonçalves Jr, Daniel Pereira, Neodi e Jesualdo “correm por fora”

Publicada em 16/10/2021 às 10:19

Porto Velho, RO – Ano que vem os cidadãos brasileiros irão às unas para decidir seus próximos representantes. Em Rondônia, por exemplo, muito se fala sobre os nomes que compõem o atual cacicado político.

Entre eles estão o atual regente do Palácio Rio Madeira, Coronel Marcos Rocha, que retornou ao PSL e deve concorrer à reeleição; o senador Marcos Rogério, do DEM; o congressista licenciado Confúcio Moura; e até o ex-chefe do Executivo estadual, Ivo Cassol, condenado pelo Supremo (STF).

Mesmo o atual prefeito da Capital, o tucano Hildon Chaves, surge no plano das possibilidades quando se toca no assunto sucessão voltada a tipos do mainstream.

Não se destacam muito na mídia e nos questionamentos via rede sociais, por outro lado, pretensas forças atuais e do passado, influentes, como Vinícius Miguel, que faz parte da gestão Chaves; Daniel Pereira, ex-governador; Maurão de Carvalho, ex-presidente da Assembleia (ALE/RO); Neodi Carlos, idem; João Gonçalves Júnior, prefeito de Jaru; e Jesualdo Pires, ex-prefeito de Ji-Paraná.

Ignorá-los, por sua vez, pode se tornar erro crasso por parte dos adversários e da audiência, vez que o sexteto, por si, conserva fatia de representatividade ainda importante no meio social.

Eles certamente “correm por fora”, longe dos holofotes, o que traduz inicialmente desvantagem; ocorre que, olhando melhor, com mais profundidade e atenção, na realidade esses nomes não lidam com o ônus da evidência.

Como não estão sempre nas manchetes ou em discussões de grupos políticos desencadeadas no Facebook, Twitter e Instagram, conseguem prosseguir em suas incursões eleitorais veladas sem levar as bordoadas às quais os atuais mandatários do Poder central são obrigados a lidar.

É preciso ter atenção nessa gente. Porque o pleito às vezes é definido por organismo periféricos, distantes dos debates públicos, em situações que passam despercebidas.

Aconteceu lá atrás com Roberto Sobrinho em Porto Velho; em 2018, com o próprio Marcos Rocha; em 2016 com Hildon Chaves, e daí por diante.

Resumidamente, imprescindível ter em mente que as surpresas fazem parte do jogo. E elas estão arregimentadas, formando seus grupos, fomentando suas intenções.

Vale a pena acompanhar cada um deles. Afinal, 2022 é logo ali.

Fonte: Rondoniadinamica

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