INFLAÇÃO Black Friday de cara nova tenta superar os desafios da pandemia Publicada em 26/11/2021 às 10:32 A segunda edição da Black Friday em meio à pandemia de Covid-19, realizada nesta sexta-feira (26), precisou buscar novos nichos de mercado para garantir aumento nos lucros dos comerciantes do país. Carro-chefe da data de promoções, os eletroeletrônicos perderam espaço nos últimos dois anos porque, desde que o novo coronavírus começou a se expandir pelo mundo, no início de 2020, caiu a produção de insumos na China, a maior fornecedora global. Com menos insumos, diminuiu a fabricação de TVs, celulares e computadores no planeta todo, incluindo o Brasil, e por isso as lojas têm pouco a oferecer em uma Black Friday. "Assim como no ano passado, continua complicado renovar os estoques porque as indústrias não conseguem atender à demanda", afirmou a assessora econômica da Fecomércio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) Kelly Carvalho. "Para piorar, o que chega ao mercado está mais caro, por causa do dólar alto", explicou. Sem as vedetes das vitrines físicas e dos sites de ecommerce, o varejo precisou apelar para outros produtos, alguns dos quais são vendidos com pouca margem para descontos. É o caso dos alimentos da cesta básica, por exemplo, outra triste novidade do país na data deste ano motivada pela alta da inflação (mais de 10% em doze meses) e pela perda da capacidade de compra dos brasileiros. Fonte: Marcos Rogério Lopes, do R7 Leia Também Black Friday de cara nova tenta superar os desafios da pandemia "Só a 1ª dose não vale de nada": Saúde de Vilhena em alerta para vilhenenses completar esquema vacinal Semec divulga lista da décima sexta convocação referente ao processo seletivo Edital 002/SEMEC/RM/2021 PF indicia 19 pessoas, Vale e TÜV SÜD por rompimento da barragem em Brumadinho Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos conclui ponte na aldeia do povo indígena Arara Twitter Facebook instagram pinterest