SIMPI Coluna Simpi – Perspectiva de retração de 0,5% do PIB em 2022? Publicada em 04/11/2021 às 08:50 Perspectiva de retração de 0,5% do PIB em 2022? Contrariando as expectativas de crescimento para a atividade econômica, a perspectiva para o próximo ano é de retração em 0,5%, de acordo com o economista Otto Nogami. “Analisando os dados macroeconômicos, a taxa de câmbio extremamente elevada, a inflação fora de controle, os aumentos sucessivos dos juros e o déficit fiscal, a conclusão é de que a economia passa por um momento delicado, culminando nessa tendência recessiva para o ano que vem”, avalia. Nogami ressalta a falta de investimentos importantes do setor produtivo para adequar a condição de produção e manter a competitividade. “Enquanto o governo não promover uma reforma tributária que atinja principalmente micro, pequenas e médias empresas, as operações continuarão onerosas. É preciso equacionar estes problemas para que nossa economia possa retomar a competitividade” pondera. Assista: https://youtu.be/YRM9Nz68owY STF valida lei que permite a “parceria” entre os salões e os profissionais de beleza O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu validar a Lei 13.352/2016, que estabeleceu o contrato de parceria entre salões de beleza e profissionais que atuam nas atividades de cabeleireiro, barbeiro, esteticista, pedicure, manicure, depilador e maquiador. Em ação protocolada em 2016 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contrato), a entidade argumentou que a lei permite a contratação dos profissionais por meio de um arranjo entre pessoas jurídicas, a chamada pejotização, retirando os direitos trabalhistas de uma relação de emprego. Por votos 8 votos a 2, os ministros entenderam que o contrato civil de parceria é constitucional, no entanto, a modalidade não pode ser utilizada para dissimular uma relação de emprego. Nesses casos, a parceria será considerada nula. Pela corte o ato foi considerado “novos arranjos contratuais” que buscam garantir renda ao talhador. O engessamento do vínculo empregatício tradicional estava a prejudicar os trabalhadores desse setor produtivo. Aos profissionais do setor o Simpi avisa que deixa a disposição minuta de contrato para utilização dos salões de beleza e bastando solicitar por whats 69 9 99330396 Mudanças positivas na política monetária O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa de juros em 1,5%, uma decisão impactante, de acordo com o economista Roberto Luis Troster. No entanto, segundo ele, quando se aumenta rapidamente os juros, o ciclo é mais curto e a taxa final é mais baixa do que em um ciclo demorado. “O Banco Central demorou para reagir, iniciando um ciclo muito lento, fazendo com que as expectativas de inflação e do aumento da taxa de juros subissem. Agora, com a mudança na política monetária, inflação e curva de juros tendem a cair, com isso as perdas serão menores”, explica. Auxílio-Acidente, o microempreendedor (MEI) tem direito? O Auxílio-Acidente é disponibilizado pelo INSS para aqueles que sofrem algum tipo de acidente e estão asseguradas pelo benefício. E o Microempreendedor Individual (MEI) pessoa jurídica diferenciada, por fazer o pagamento do tributo mensal (DAS, também tem direito ao benefício. Interessante ressaltar que o trabalhador autônomo apesar de recolher ao INSS não tem direito a esse benefício. Por isso ao autônomo vale a pena ponderar abrir sua empresa MEI. Além disso, você precisa cumprir alguns requisitos estabelecidos pelo INSS para que esteja apto a solicitar o benefício como por exemplo se o acidente o tornou incapacitado para o trabalho. E nestes caso já considerados os fatores de estar enquadrado no sistema e o que precisa para receber o benefício, vai precisar saber quanto será repassado em dinheiro para o segurado. De acordo com a Lei e as informações que o INSS fornece, o cálculo a ser feito na média de todo valor recolhido ao INSS e esse valor dividido por dois. Simpi/Datafolha : número de micro e pequenas indústrias funcionando em plena capacidade recua pela terceira vez Após sequência de otimismo ao longo do ano, expectativa dos empresários da categoria oscila e instabilidade volta a ameaçar o desempenho dos negócios, de acordo com a pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria, realizado pelo Datafolha, a pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias (Simpi). Segundo o levantamento, 53% das micros e pequenas indústrias estão funcionando em plena capacidade e, apesar de representar a maioria, os números demonstram que houve queda neste percentual pela terceira vez neste ano. Empresas com a produção ou prestação de serviços totalmente ou parcialmente paralisadas somam 46%. Outro dado preocupante é a inadimplência de clientes junto às micro e pequenas indústrias, que atinge uma a cada três (33%) das empresas entrevistadas, 1% acima em relação ao mês anterior. De acordo com a pesquisa, 19% das micro e pequenas indústrias deixaram de receber valores que representam até 15% do faturamento. Outras 8% têm valores a receber que representam entre 15% a 30% do faturamento. E 6% tiveram prejuízo que representam mais de 30% do faturamento. Sobre o processo inflacionário que já preocupa, a previsão dos empresários com relação à inflação segue pessimista, com 65% afirmando que vai aumentar, 25% acreditam que fica como está e 9% dizem que vai diminuir. Sobre o poder de compra do salário dos brasileiros, a previsão pessimista de queda, que havia recuado de 80% para 35% entre março e julho, voltou a subir em setembro, para 48%, na avaliação das micro e pequenas indústrias. Fonte: ASCOM Leia Também Coluna Simpi – Perspectiva de retração de 0,5% do PIB em 2022? Entidade que luta pela inclusão, respeito e contra todas as formas de preconceito e intolerânci, SINTERO posiciona-se em defesa da linguagem neutra Fundação Getulio Vargas divulga gabarito do Concurso do Tribunal de Justiça de Rondônia Polícia Federal combate pornografia infantil no Espírito Santo Câmara aprova em primeiro turno texto-base da PEC dos Precatórios Twitter Facebook instagram pinterest