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DIVÓRCIO BILIONÁRIO

Tribunal britânico condena emir de Dubai a pagar R$ 4,1 bilhões à ex-mulher e aos filhos

Publicada em 21/12/2021 às 09:20

O emir de Dubai, Mohamed bin Rashid Al-Maktoum, foi condenado nesta terça-feira (21) pela Justiça britânica a pagar à sua ex-mulher e aos filhos 550 milhões de libras (US$ 725 milhões ou mais de R$ 4,1 bilhões).

É a maior indenização por divórcio já concedida por um tribunal inglês na história. O Dubai é 1 dos 7 emirados dos Emirados Árabes Unidos.

O juiz Philip Moor ordenou que o governante de 72 anos pague 251,5 milhões de libras (US$ 340 milhões) a princesa Haya Bint Al-Hussein da Jordânia, de 47 anos, e 290 milhões de libras (US$ 385 milhões) para cobrir o sustento de seus filhos, Al Jalila, de 14 anos, e Zayed, de 9 anos.

A princesa Haya era uma das seis esposas de Al-Maktoum, mas fugiu de Dubai e pediu à Justiça britânica proteção para um de seus filhos de um casamento forçado e também uma medida protetiva contra assédio e ameaças.

Princesa Haya

A princesa Haya era a sexta e mais jovem esposa do emir de Dubai e é mãe de 2 dos 23 filhos de Al-Maktoum.

Filha do falecido rei Hussein, da Jordânia, Haya é meia-irmã do rei Abdullah II, que governa o país atualmente.

Nascida na Jordânia, ela foi educada no Reino Unido e estudou na Bryanston School, em Dorset, e filosofia, política e economia na Universidade de Oxford.

Haya competiu nas Olimpíadas de 2000, em Sidney (Austrália), nas provas de hipismo, e se casou com o emir em 2004. Na época, ela integrava o Comitê Olímpico Internacional (COI).

Emir condenado

A Justiça britânica já havia condenado o emir de Dubai em março de 2020, pelo sequestro de duas filhas e por ameaças à ex-mulher.

Na ocasião, a Justiça concluiu que Al-Maktoum encomendou o sequestro das filhas e promoveu uma campanha de intimidação contra a princesa Haya.

Segundo a decisão, o emir usou sua influência para que fossem feitas reportagens contra a princesa e ordenou que seguranças, de dentro de um helicóptero, ameaçassem largá-la no deserto.

Na época, Al-Maktoum afirmou que a Justiça britânica foi parcial e o assunto era de família.

Fonte: G1

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