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OPINIÃO

A primeira disputa entre Marcos Rocha, Marcos Rogério e Ivo Cassol será pelo apoio dos bolsonaristas de Rondônia

Publicada em 24/01/2022 às 08:20

Porto Velho, RO – Apesar de o ex-governador Ivo Cassol ter dito não precisar de Jair Bolsonaro (PL) para se eleger e ainda asseverar, com razão, que o mandatário do Planalto não “é nenhuma Brastemp”, em suas veias pululam o sangue do bolsonarismo.

E ele sabe que vai precisar do apoio dos bolsonaristas.

Cassol, no caso, ainda é uma incógnita para 2022. Sua postulação derradeira depende do mesmo Supremo Tribunal Federal (STF) que o condenou à cadeia por crimes de fraude à licitação, cassando seus direitos políticos.

Ele, esperto, já diz a quem quiser ouvir que está no jogo; porém, e é um porém bem grande, a Justiça precisa restituir suas credenciais legais a fim de que possa ao menos concorrer.

Na mesma entrevista em que ironizou as qualidades do atual regente da União, ponderou, deixando claro: “Eu sou Bolsonaro”.

A tônica do discurso dá o panorama intentado pelo ex-congressista: Narciso, como não podia deixar de ser, já irrompeu o mundo cibernético das notícias com seu perfil egocêntrico contumaz.

“Tem muita gente que precisa do Bolsonaro para se eleger. Não é meu caso. Ivo Cassol tem nome próprio, identidade própria. Então, na verdade é inverso: seria o Bolsonaro que precisa de mim, não eu que precisava dele nestas eleições”, declarou ao Blog do Painel. O Rondônia Dinâmica chegou a escrever um editorial a respeito da fala de Cassol.

LEIA
Ex-governador de Rondônia, Cassol mexe no vespeiro ao dizer: “Bolsonaro é que precisa de mim” e “não é nenhuma Brastemp”

Portanto, sim, bolsonarista, mas um bolsonarista com um dos pés fora do barco náufrago, querendo orbitar entre amantes e detratores do operador-mor do governo federal. Um meio-termo. Ou, como chamam hoje em dia, o famoso “isentão”.

De qualquer maneira, boa fatia do eleitorado rondoniense ainda é adepta de Messias e a situação é visível especialmente nas redes sociais. Isso faz com que Ivo ainda tenha apego genuíno à ideia de defender o presidente se necessário, embora ele, como de praxe, seja Cassol Futebol Clube e só. Um amor tão acalorado por si que chega a falar na terceira pessoa só para se descrever “despretensiosamente” com todas as qualidades que vê sobre ele mesmo.

E agora que Jair Bolsonaro já decidiu sobre a liderança no governo no Senado Federal optando pelo nome de Alexandre Silveira (PSD-MG), o corredor se abriu para Marco Rogério, senador, disputar a sucessão estadual.

Entre a turba verde e amarela, Rogério é hors-concours, logo, à direita mais ensandecida, que decide só pelo papo furado e retórica vazia, o apoio já é dele de graça. Isto, claro, pela defesa do governo Bolsonaro durante as sessões da CPI da Pandemia do Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2) em Brasília.

E aí resta Marcos Rocha, coronel, eleito pela onda 2018. Com o poder nas mãos, a máquina sob sua tutela, larga com vantagem. Pegou logo no final do primeiro ano de mandato, 2019, a notícia de que o mundo enfrentaria uma pandemia. E desde então direcionou sua gestão para o enfrentamento da doença.

A despeito das dificuldades, conseguiu lidar com boa parte dessas questões avançando, ainda, no quesito estrutural e no agro.

Terá condições melhores para absorver a aprovação de bolsonaristas e direitistas mais amenos, com comportamentos razoáveis.

Ainda assim, a disputa interna para Rocha, Rogério e Cassol já começou.

Fonte: Rondoniadinamica

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