AUTÓPSIA Mulher achada morta em guarda-roupas foi estuprada e asfixiada Publicada em 13/01/2022 às 09:06 A autópsia realizada no corpo de Ângela Maria Silva Duarte, a mulher que foi encontrada morta dentro do guarda-roupas do vizinho em Ji-Paraná (RO), comprovou que ela foi estuprada e asfixiada. Agora a polícia investiga se o abuso aconteceu antes ou depois da morte. O principal suspeito de ter cometido o crime é o vizinho, dono da casa onde o corpo de Ângela foi localizado. Ele fugiu depois do crime, mas foi encontrado e preso na última semana em uma fazenda de Rondolândia (MT). “Desde o princípio pairou dúvida sobre violência sexual pelo modo como o cadáver foi encontrado, despido de roupas íntimas”, apontou o delegado Luis Carlos Hora. Segundo o delegado, os exames realizados no corpo constataram a presença de sêmen nas partes íntimas de Ângela e sinais claros de asfixia. “Agora há duvidas se é um caso de homicídio qualificado por asfixia ou um estupro qualificado resultado em morte”, revelou Luis Carlos. O suspeito ainda não foi interrogado oficialmente pela Polícia Civil e ainda não há data prevista para o interrogatório. Conforme o delegado responsável pelo caso, os policiais que prenderam o homem em Mato Grosso relataram que ele confessou ter atacado Ângela, mas diz não lembrar de nada que aconteceu depois. De acordo com o Código Penal brasileiro, tanto o homicídio quanto estupro resultado em morte podem levar o réu a cumprir pena de 12 a 30 anos de reclusão. Se comprovada culpa, o suspeito também pode responder por ocultação de cadáver que pode elevar a pena em até três anos a mais. Fonte: Anoticiamais Leia Também Mulher achada morta em guarda-roupas foi estuprada e asfixiada Mecânico é executado com vários tiros na frente da sogra Pastor evangélico é assassinado a tiros na área rural Presidiário rompe tornozoleira e tenta fugir, mas é preso em casa de cachorro Assaltante tenta matar comerciante a tiro durante roubo frustrado Twitter Facebook instagram pinterest