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SINTERO

Reunião entre Sintero e Seduc é adiada para os próximos dias  por causa do alto índice de covid-19 na secretaria e suspeita de contaminação

Publicada em 22/01/2022 às 08:37

A reunião entre a Diretoria do Sintero e o secretário de Estado da Educação Suamy Vivecananda Abreu, que estava marcada para esta sexta-feira, dia 21/01/2022, foi adiada para os próximos dias a pedido da Seduc por causa do alto índice de covid-19 na secretaria e suspeita de contaminação inclusive entre os representantes que participariam do encontro.

A reunião foi solicitada pelo Sintero para tratar do reajuste do piso do magistério, da valorização dos Técnicos Educacionais e dos demais itens da pauta de reivindicações da categoria, e havia sido confirmada para a manhã desta sexta-feira. Seria um encontro híbrido com a presença da Diretoria do Sintero, sendo que parte dos representantes da Seduc também participariam presencialmente e outra parte participaria por videoconferência.

No entanto, logo no início da manhã o Sintero recebeu a comunicação da Secretaria de Estado da Educação informando que ele e outros técnicos da Seduc estariam com suspeita de covid, e por isso decidiu suspender toda a agenda.

O secretário ficou de marcar uma nova data, nos próximos dias, para a reunião, tão necessária para a luta dos trabalhadores em educação, diante da proximidade do início do ano letivo e da necessidade de resolver as pautas pendentes.

O Sintero já tem no seu calendário de atuação a convocação de assembleias em Porto Velho e em todas as Regionais para unir a categoria e deliberar como serão as atividades de luta em Rondônia. As assembleias deverão ser convocadas logo após o término das férias dos professores.

A presidenta do Sintero, Lionilda Simão, em entrevista nesta sexta-feira (21/01) ao jornalista Carlos Araújo, no programa A Hora do Povo, da Rádio Rondônia FM, disse que a categoria não vai abrir mão do cumprimento da lei do piso do magistério pelo governo do Estado e pelas prefeituras (Lei federal nº 11.738/2008) que está em vigor, pois não foi alterada pela nova lei do Fundeb, bem como exige a recomposição do salário dos Técnicos Educacionais, pois o último reajuste que a categoria teve foi em 2018, após a greve de 45 dias.

“Não vamos aceitar novo golpe na correção do piso, e também não vamos aceitar alteração nem revogação da lei 11.738, a lei do piso, que está em pleno vigor e tem que ser cumprida. A questão salarial tanto dos professores quanto dos técnicos educacionais é o principal ponto da pauta, mas nós também apresentamos outros pontos relativos à carreira, à valorização, à melhoria das condições de trabalho e à segurança durante a pandemia”, disse Lionilda Simão.

Fonte: SINTERO

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