RIO MADEIRA Porto Velho não deve sofrer cheia em 2022, segundo órgãos de monitoramento; Defesa Civil Municipal continua monitorando áreas de risco Publicada em 23/02/2022 às 11:51 Estudos realizados pela Defesa Civil Nacional e Agência Nacional de Águas (ANA) indicam que não haverá enchente de grande proporção este ano em Porto Velho, a exemplo do que aconteceu em 2014. A notícia foi repassada à Defesa Civil Municipal durante uma reunião na última terça-feira (22). Participaram do encontro on-line, integrantes da Defesa Civil Estadual e do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden). Além de abordarem os estudos sobre o monitoramento das águas do rio Madeira, os técnicos tiraram dúvidas e prestaram várias orientações. “Queremos dizer para a comunidade da área urbana e para a nossa comunidade ribeirinha que os dados indicam que em 2022 não teremos enchente. Pode ser que o rio Madeira chegue no nível máximo de 15,30 metros aproximadamente. É uma informação que os órgãos de monitoramento passam com segurança, com base no sistema meteorológico”, disse o diretor da Defesa Civil Municipal, Edmilson Machado. Dados e monitoramento descartam eventual cheia do rio Madeira em 2022Devido às alagações nos municípios de Ji-Paraná e Cacoal, por causa da cheia do rio Guaporé, Edmilson questionou os órgãos se o fenômeno poderia se repetir também no rio Madeira. Representantes da ANA e da Defesa Civil Nacional garantem que não e afirmaram que as chuvas na região pouco interferem na situação do Madeira. “O que mais nos preocupa mesmo é a situação do rio Beni, na Bolívia, que afeta diretamente o nível do nosso rio Madeira e pode causar alagações, mas foi explicado para a nossa equipe que as chuvas por lá estão dentro da normalidade e que não há situação de risco de uma grande cheia”, comentou Edmilson Machado. TRABALHO Por orientação do prefeito Hildon Chaves, a Defesa Civil Municipal vai continuar com o trabalho de monitoramento nas comunidades ribeirinhas e nas regiões de risco localizadas na parte urbana da capital rondoniense, para atender qualquer eventualidade. A principal recomendação aos ribeirinhos é que evitem ficar próximos de barrancos, por causa dos riscos de deslizamentos ou desmoronamentos. Já para quem mora na parte urbana, a orientação é evitar entrar nas avenidas alagadas, não ficar perto de árvores, de muros e nem de fios de alta tensão para evitar possíveis acidentes. Fonte: Assessoria/Prefeitura Leia Também Porto Velho não deve sofrer cheia em 2022, segundo órgãos de monitoramento; Defesa Civil Municipal continua monitorando áreas de risco Governo amplia ações de regularização fundiária em Rondônia com parceria do Governo Federal e prefeituras Casos de dengue aumentam 55% em Rondônia; da Agência Estadual de Vigilância em Saúde-Agevisa alerta população para vigilância ativa Os bastidores – Blackjack com dealer ao vivo Programa de Transporte Escolar Compartilhado “Ir e Vir” garante deslocamento de alunos da zona rural Twitter Facebook instagram pinterest