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DECLARAÇÃO

'Putin negou o direito da Ucrânia de existir', diz chanceler na Assembleia Geral da ONU

Publicada em 23/02/2022 às 14:34

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, criticou nesta quarta-feira (23) a decisão do presidente russo Vladimir Putin de reconhecer duas regiões separatistas do país.

"Putin negou o direito da Ucrânia de existir", disse Kuleba na Assembleia Geral da ONU.

O chanceler ucraniano também pediu ajuda de outros países e afirmou que as ações da Rússia "foram muito além da segurança".

Na segunda-feira (21), o presidente russo Vladimir Putin reconheceu, em decreto, a independência das províncias separatistas de Donetsk e Luhansk, no leste ucraniano.

A região também poderá receber soldados russos para operações de "manutenção de paz", segundo a decisão do Kremlin.

'Fim da ordem mundial'

Kuleb afirmou, durante a Assembleia Geral, que a Ucrânia não é uma ameaça para a Rússia, como alega o governo Putin.

"A Ucrânia nunca planejou nem está planejando nenhuma operação militar em Donbass", disse ele.

Kuleba pediu à ONU que tome "medidas concretas e rápidas" para impedir a escalada, que ele diz ser alimentada pelo avanço militar das tropas russas.

"O início de uma guerra em grande escala na Ucrânia será o fim da ordem mundial como a conhecemos", afirmou Kuleba.

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, disse nesta quarta-feira (23) na abertura da Assembleia Geral da organização que o mundo enfrenta um momento de perigo com a crise na Ucrânia.

Para Guterres, "a decisão da Rússia de reconhecer a chamada 'independência' das regiões de Donetsk e Lugansk e as ações subsequentes são violações da integridade territorial e soberania da Ucrânia e são incompatíveis com os princípios da Carta da ONU".

Ele disse ainda que a ONU defende os princípios no contexto da ajuda humanitária e que vai prestar assistência ao povo da Ucrânia.

ONU faz nova reunião sobre a crise na Ucrânia

A reunião da Assembleia Geral com a participação de todos os 193 membros da ONU é uma sessão anual para discutir os "territórios temporariamente ocupados da Ucrânia", realizada desde a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014.

Vários ministros estão programados para falar na reunião desta quarta-feira, que durará o dia todo.

Guterres, que originalmente não estava programado para comparecer, decidiu fazê-lo depois de voltar correndo para Nova York e cancelar uma viagem à África.

Fonte: G1

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