PANDEMIA OMS: mortes por covid-19 caem a níveis de março de 2020 Publicada em 23/03/2022 às 14:18 As mortes atribuídas à covid-19 diminuiu 23% na semana passada, com 32.959 óbitos declarados, o número mais baixo desde março de 2020, informou hoje (23) a Organização Mundial da Saúde (OMS). No continente americano morreram 8,8 mil pessoas que testaram positivo para o SARS-CoV-2, menos 42% do que na semana anterior. Na Europa, África e Sul da Ásia, a queda ficou próxima de 20%, com 14 mil mortes nas três regiões. No Oriente Médio, morreram mil pessoas (menos 38%) e só na Ásia oriental houve aumento de 05%, com quase 7 mil mortes. Os países onde morreu o maior número de pessoas com covid-19, entre 14 e 20 de março, foram a Rússia e os Estados Unidos, com cerca de 3,6 mil óbitos, seguidos do Brasil (2,2 mil), da Coreia do Sul (2 mil) e China (1,9 mil). O número de infecções por SARS-CoV-2 diagnosticadas subiu pela segunda semana consecutiva, mas a OMS admite que o número real de contágios pode ser maior, já que muitos países deixaram de fazer tantos testes por causa da quantidade de casos ligeiros e assintomáticos. O aumento do número de casos confirmados é ligado à disseminação da variante Ômicron na Ásia Oriental e na região do Pacífico, com aumento de 21% e mais de 6 milhões novas infecções. Na Europa foram verificados 5,2 milhões de casos, praticamente o mesmo número da semana anterior. A Coreia do Sul voltou a ser o país com mais casos confirmados (2,8 milhões), seguida do Vietnã (1,8 milhão), da Alemanha (1,5 milhão), França (582 mil) e Austrália, com 513 mil casos e aumento de 161%. Desde o início da pandemia houve, pelo menos, 470 milhões de casos de infecção e morreram mais de 6 milhões de pessoas que estavam infectadas com o SARS-CoV-2. Dos casos detectados na semana passada, 99,8% foram provocados pela variante Ômicron, que se tornou dominante desde que foi encontrada em novembro de 2021, por ser mais contagiosa do que a anterior Delta. A OMS também informou que uma subvariante da Ômicron, a BA.2, se tornou predominante e foi observada em quase 86% dos casos diagnosticados. Vários casos detectados combinam as variantes Ômicron e Delta. A OMS explica que se trata de um fenômeno natural e que não há provas de que estejam associadas a casos mais graves de covid-19. Fonte: Agência Brasil Leia Também OMS: mortes por covid-19 caem a níveis de março de 2020 Porto Velho: Mercado Cultural sedia nova edição da Feira da Mulher Empreendedora Vacinação de rotina segue abaixo da meta esperada em Porto Velho Secretaria de saúde libera aplicação da 4ª dose da vacina contra Covid-19 para maiores de 18 anos imunossuprimidos Justiça Eleitoral acata pedido do Ministério Público e obriga a retirada de outdoors com propaganda irregular Twitter Facebook instagram pinterest