Prefeitura de Porto Velho realiza limpeza no Colégio Padrão e na rua Álvaro Maia

Equipes da Prefeitura continuam executando os serviços de limpeza urbana em diversos pontos de Porto Velho. Parte das equipes atuam em pontos estratégicos, a exemplo das principais avenidas e mutirões nos bairros, enquanto outra parte realiza a desobstrução da rede de drenagem.

Nessa semana, um desses grupos iniciou a limpeza do pátio e nos arredores da Escola Municipal Engenheiro Francisco Erse (Colégio Padrão), na avenida Amazonas, bairro Cuniã, na região Leste de Porto Velho. “Eles realizam serviços de roçagem, raspagem de terra, carpina, rastelagem e recolhimento do lixo e entulhos”, explicou o titular da Secretaria Municipal de Serviços Básicos (Semusb), Wellem Prestes.

Outra equipe iniciou, na quinta-feira (24), a limpeza da rua Álvaro Maia. Nesse caso, os servidores utilizam maquinário como retroescavadeira, pá carregadeira e caminhões (caçambas) para retirar e recolher a grande quantidade de entulhos jogada em via pública.

MUTIRÃO

Quando se trata de mutirão nos bairros, a Prefeitura, inicialmente, utiliza um carro de som para orientar os moradores a retirarem todo o lixo e entulhos dos quintais e colocá-los na frente das casas para serem recolhidos pelas equipes da Semusb. Somente após esse procedimento é iniciada a limpeza nas ruas, evitando que sejam novamente sujas em seguida.

DRENAGEM

Com relação a desobstrução de bocas de lobos e rede de drenagem, além do trabalho manual com pás e enxadas para retirar toda sujeira, a Prefeitura utiliza o caminhão conhecido por “tatuzão”, que lança fortíssimos jatos de água para liberar o escoamento das águas pluviais.

“Essa ação também é muito importante porque evita que as águas sejam represadas, gerando pontos de alagamentos”, explica Wellen Prestes.

APELO

O secretário reforça à população que não jogue lixo nas ruas, nem tampouco entulhos, restos de construção e carcaças de móveis nos canais que cortam a cidade. A prática irregular entope o sistema de drenagem e causa muitos transtornos, uma vez que a água represada pode invadir casas e gerar prejuízos materiais e problemas de saúde pública.