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INVESTIGAÇÃO

PF mira organização criminosa com plano de 'retomar' controle do maior presídio de Roraima

Publicada em 20/04/2022 às 09:05

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (20) a operação Tabuleiro, com objetivo de desarticular a estrutura regional de uma organização criminosa de atuação nacional envolvida com o tráfico de drogas e outros crimes. Uma das intenções era retomar o controle da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, o maior presídio do estado.

Após a operação Presente de Grego, em agosto do ano passado, líderes e outros membros da organização que agiam em postos estratégicos foram presos e a PF identificou que o grupo pretendia, novamente, se reestruturar para continuar cometendo os crimes.

São cumpridos mais de 82 mandados, sendo 47 mandados de prisão preventiva e 35 busca e apreensão em Boa Vista, Iracema, Caracaraí e Mucajaí (Roraima), São Paulo (capital), Uberlândia (Minas Gerais) e Mato Grosso do Sul.

As ordens judiciais foram expedidas pela Vara de Entorpecentes e Organizações Criminosas de Roraima. Mais de 200 policiais federais atuam na operação.

A PF suspeita que as ações em Roraima eram coordenadas por suspeitos em outros estados, em especial por um homem preso em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul .

'Baixo rendimento'

O inquérito PF aponta o descontentamento de lideranças nacionais do grupo com o que seria um “baixo rendimento” das ações criminosas no estado, prejudicadas pela atuação federal na região.

Os suspeitos em Roraima foram incentivados a matar mais pessoas e vender mais drogas para subsidiar a compra de mais armas, sendo lembrados, inclusive, que nos anos de 2017 e 2018 eram cometidos até mais de três homicídios por semana e que, atualmente, nada ocorria.

Os investigados também mostraram satisfação com o fim da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária no estado, com uma expectativa de conseguirem “retomar” o controle da maior unidade prisional de Roraima, a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo.

Apenas nos últimos três anos mais de 200 colaboradores da facção criminosa foram presos no estado pela Polícia Federal e pela Força-Tarefa de Segurança Pública, coordenada pela PF e integrada pelas polícias Civil, Militar e Penal de Roraima.

O nome da operação faz referência ao modo como os membros da organização criminosa se referem a atividade de identificar criminosos rivais (montar o "tabuleiro"), o que foi feito a eles durante as investigações pela PF. As investigações seguem em andamento.

Fonte: G1

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