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GUERRA NA UCRÂNIA

Rússia diz que destruiu depósito de armas dos EUA e Europa na Ucrânia

Publicada em 27/04/2022 às 09:15

O Ministério da Defesa da Rússia informou nesta quarta-feira (27) que destruiu um depósito de armas na região de Zaporizhzhia, na Ucrânia, que armazenaria armamentos dos Estados Unidos e países europeus. As informações são da Reuters.

De acordo com a pasta, o Exército destruiu 59 alvos militares ucranianos durante a última noite. Apesar disso, as agências de notícias internacionais não foram capazes de confirmar a informação dos russos.

Nos últimos dias a Rússia acusou os EUA e os países ocidentais de intensificarem o conflito ao entregar armas à Ucrânia. A guerra já dura mais de dois meses e, segundo o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, o risco de um conflito mundial é real.

Até o momento, os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) se recusaram a ajudar a Ucrânia com o envio de tropas, mas tem enviado quantidades consideráveis de armas para que o país tenha a possibilidade de vencer.

Entenda o conflito entre Rússia e Ucrânia

A tensão entre os dois países é antiga. No fim de 2013, protestos populares fizeram com que o então presidente ucraniano Víktor Yanukóvytch, apoiado por Moscou, renunciasse. Na época, os ucranianos debatiam uma possível adesão à União Europeia.

Em 2014, a Rússia invadiu a Ucrânia e anexou o território da Crimeia, incentivando separatistas pró-Rússia desde então. Em 2015, foram firmados os Acordos de Minsk que decretavam um cessar-fogo, entre outros pontos, e proibiam Moscou de apoiar os rebeldes e Kiev deveria reconhecer Donetsk e Luhansk como províncias autônomas.

Apesar disso, o conflito continuou, o cessar-fogo não foi respeitado e cerca de 10 mil pessoas morreram desde então.

Em novembro de 2021, a Ucrânia se movimentou para fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a aliança militar criada após a Segunda Guerra Mundial. A Rússia se sentiu ameaçada e iniciou exercícios militares na fronteira com o país vizinho, exigindo que a nação nunca se torne um membro.

A tensão se estendeu e se agravou após o presidente russo reconhecer Donetsk e Luhansk como províncias independentes, causando sanções por parte do Ocidente e a invasão de 24 de fevereiro.

Fonte: AFP

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