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DESAPARECIMENTO

Associação afirma que indigenista e jornalista inglês estão desaparecidos na Amazônia

Publicada em 06/06/2022 às 11:40

O indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, colaborador do jornal The Guardian, estão desaparecidos na Amazônia, segundo o divulgado pela União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), há mais de 24 horas.

Em nota publicada nesta segunda-feira (6), a entidade afirma que eles vinham recebendo ameaças e que desapareceram no trajeto entre a comunidade Ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte (leia mais sobre isso ao fim da reportagem).

Também segundo a nota, Bruno Pereira é "experiente e profundo conhecedor da região, pois foi Coordenador Regional da Funai de Atalaia do Norte por anos". Eles viajavam com uma embarcação nova, de 40 cavalos, e 70 litros de gasolina, o suficiente para a viagem.

"Os dois se deslocaram com o objetivo de visitar a equipe de Vigilância Indígena que se encontra próxima à localidade chamada Lago do Jaburu (próxima da Base de Vigilância da FUNAI no rio Ituí), para que o jornalista visitasse o local e fizesse algumas entrevistas com os indígenas", diz o texto da Univaja.

Segundo o Guardian, Phillips está trabalhando em um livro sobre meio ambiente com apoio da Fundação Alicia Patterson. Ele mora em Salvador e também faz reportagens sobre o Brasil há mais de 15 anos para outros veículos como Washington Post, New York Times e Financial Times.

Phillips se Bruno fazem expedições juntos na região desde 2018, de acordo com o Guardian.

Ameaças

De acordo com o divulgado pela Univaja, Bruno e Phillips vinham recebido ameaças.

"Enfatizamos que na semana do desaparecimento, conforme relatos dos colaboradores da Univaja, a equipe recebeu ameaças em campo. A ameaça não foi a primeira, outras já vinham sendo feitas a demais membros da equipe técnica da Univaja, além de outros relatos já oficializados para a Policia Federal, ao Ministério Público Federal em Tabatinga, ao Conselho nacional de Direitos Humanos e ao Indigenous Peoples Rights International."

Fonte: G1

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