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REFUGIADAS

Cientistas ucranianas são chamadas para atuar em pesquisas no Paraná: 'A esperança nos dá força'

Publicada em 05/07/2022 às 08:40

Três cientistas ucranianas foram convocadas para atuar em pesquisas no Brasil por meio de um programa da Fundação Araucária, no Paraná. Ao todo, o programa oferece 50 vagas, sendo que 21 já foram preenchidas.

A Fundação Araucária é uma instituição do governo do estado que busca o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Paraná por meio de investimento em pesquisas.

A professora Virna Zhanna, uma das aprovadas no programa, desembarcou em Curitiba na segunda-feira (4). Ela morava em Lutsk, no noroeste da Ucrânia.

Com o começo da guerra, a professora se refugiou na Polônia. De lá, Virna conseguiu entrar para o programa de pesquisas paranaense.

"Quando vi a notícia sobre esse programa, decidi que ia tentar vir aqui ter essa experiência. A esperança nos dá força e energia para este período", disse ela.

Virna vai trabalhar na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Curitiba. Ela é doutora na área de educação e pode trazer um outro olhar para um problema que virou desafio nas escolas: a violência.

As outras duas professoras ucranianas que foram convocadas estão em Londrina, no norte do estado, e Medianeira, no oeste. O contrato é de dois anos, com bolsa mensal de R$ 10 mil.

Dificuldade

Outros ucranianos também estão participando da seleção. Entretanto, pesquisadores homens estão enfrentando dificuldades para ter autorização de deixar o país.

Isso acontece porque o governo ucraniano proibiu que homens entre 18 e 60 anos deixem o país, caso haja necessidade de efetivos no combate contra a Rússia.

O professor Dmytro Slynko é um dos pesquisadores que aguarda a liberação. Ele é professor de direito em uma universidade de Karkhiv, que foi destruída por um bombardeio russo.

"Por causa da guerra na Ucrânia, temos vivido tempos extremamente difíceis, mas esses tempos dão a cada cidadão a oportunidade de lutar por nossa liberdade. Espero conquistar essa oportunidade e passar pela etapa final da seleção", diz o pesquisador.

Fonte: G1

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